Coleção Viajantes Estrangeiros

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LIV T37641

918.1 D288v R v. 1

LIVRO

DEBRET, Jean-Baptiste, 1768-1848

FIRMIN DIDOT FRÉRES, impressor

1

Francês

A 50 cm x L 33 cm

Descrição das pranchas segundo o autor: KAMACANS Descrição das tribos pertencentes ao nome genérico camacã com ênfase à tribo dos mongóis, herdeiros dos tapuias. PRANCHA 1: CAMACÃS - CHEF CAMACAN MONGOYO PRANCHA 2: CAMACÃS - FEMME CAMACAN MONGOYO PRANCHA 3: CAMACÃS - FAMILLE D'UNE CHEF CAMACAN SE PREPARANT POUR UNE FÊTE; COROADOS O nome coroados, dado primitivamente pelos portugueses, foi atribuído ao corte de cabelo do chefe da tribo ou às plumas, semelhantes a uma coroa, que usavam na cabeça. PRANCHA 4: COROADOS - MOMIE D'UN CHEF DE COROADOS; CABOCLES OU INDIENS CIVILISÉS - CABOCLOS OU ÍNDIOS CIVILIZADOS O nome genérico de caboclo era dado a todo índio civilizado, isto é, batizado. A cena representa a chegada de dois viajantes europeus, introduzidos numa aldeia de caboclos por um caçador da família visitada, ao qual deram uma garrafa de aguardente a fim de facilitar a recepção. PRANCHA 5: CABOCLO (ÍNDIO CIVILIZADO) - CABOCLE (INDIEN CIVILISÉ) PRANCHA 6: ALDEIA DOS CABOCLOS EM CANTAGALO - ALDEA DE CABOCLES A CANTA-GALLO; CHEF DE BORORENOS PARTANT POUR UNE EXPÉDITION - CHEFE DE BORORENOS PARTINDO PARA UMA EXPEDIÇÃO GUERREIRA O tema desta litografia é a partida de um chefe de bororeno à testa de um pequeno grupo armado para um ataque noturno. PRANCHA 7: CHEFE DE BORORENOS PARTINDO PARA UMA EXPEDIÇÃO GUERREIRA - CHEF DE BORORENOS PARTANT POUR UNE ATTAQUE; FAMOSA RAÇA DOS BUGRES – FAMEUSE RACE DES BOGRES Os habitantes das províncias de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul chamavam, em geral, de bugres a todos os índios, à exceção dos botocudos. PRANCHA 8: BUGRES, PROVÍNCIA DE SANTA CATARINA - BOGRES, PROVINCE DE STA. CATHERINE; BOTOCUDOS Descendentes dos antigos aimorés, da raça dos tapuias (botocudos e puris). Nome dado pelos portugueses por causa da forma dos pedaços de madeira semelhantes a um tampo de tonel (batoque) que usavam nas orelhas e no lábio inferior. PRANCHA 9: FAMÍLIA DE BOTOCUDOS EM MARCHA - FAMILLE DE BOTOCOUDOS EN MARCHE; BOTOCUDOS, PURIS, PATACHÓS E MACHACALIS OU GAMELLAS Os indivíduos dessas tribos diferentes não usavam nenhuma vestimenta nem mesmo em estado de civilização. Alimentavam-se de caça e comiam carne assada extremamente tostada. PRANCHA 10: BOTOCUDOS, PURIS, PATACHÓS E MACHACALIS - BOTOCUDOS, BURIS, PATACHOS ET MACHARIS; LE SIGNAL DU COMBAT ET CELUI DE LA RETRAITE - SINAL DE COMBATE E DE RETIRADA De acordo com os costumes, o chefe dava sinal de combate com a trombeta e continuava a tocar esse instrumento guerreiro até o momento em que desejava fazer cessarem as hostilidades. O silêncio do chefe tornava-se assim, necessariamente, o sinal de retirada em virtude do qual todos os seus partidários tornavam a reunir-se em torno de seu general, trazendo do campo de batalha os feridos e os mortos. PRANCHA 11: O SINAL DE COMBATE (COROADOS) - LE SIGNAL DU COMBAT (COROADOS) PRANCHA 12: O SINAL DE RETIRADA (COROADOS) - LE SIGNAL DE LA RETRAITE (COROADOS); SAUVAGES GOYANAS - ÍNDIOS GUAIANASES Os índios guaianases eram restos de uma grande nação, encontravam-se disseminados por diversos pontos das províncias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo; os mais civilizados habitavam os campos de Piratininga e as cercanias de São Vicente. PRANCHA 13: ÍNDIOS GUAIANASES - SAUVAGES GOYANAS (A O MAR PEQUENO); CHARRUAS, ET PAR CORRUPTION CHIROUS Eram encontrados em uma das províncias meridionais do Brasil. Situada à margem do rio Uruguai, poucas léguas abaixo de São João, existiu uma nação de índios completamente selvagens chamados charruas, que acampavam em espaços de terra cheios de pântanos e bosques. Somente nas províncias de São Paulo e do Espírito Santo se encontrava um grande número de charruas civilizados. PRANCHA 14: CHEFE DOS ÍNDIOS CHARRUAS - CHEF DE CHARRUAS SAUVAGES PRANCHA 15: CHARRUAS CIVILIZADOS - CHARRUAS CIVILISES (PIONS); GOUAYCOUROUS - GUAICURUS Encontravam-se na província de Goiás, fronteira com o Uruguai, e também na província de Mato Grosso. Excelentes cavaleiros, eram conhecidos pela habilidade de domar cavalos selvagens que pastavam em liberdade nos campos dessa parte da América. PRANCHA 16: CHEFE DOS GOUAICURUS COMERCIANDO COM OS EUROPEUS - CHEF DE GOUAYCOUROUS PORTANT POUR COMMERCER AVEC LES EUROPÉENS PRANCHA 17: TRIBO DE GUAICURUS EM BUSCA DE NOVAS PASTAGENS - PEUPLADE DE GOUAYCOUROUS CHANGEANT DE PATURAGES PRANCHA 18: CARGA DE CAVALARIA GUAICURU - CHARGE DE CAVALERIE GOUAYCOUROUS; SAUVAGES DE LA MISSION DE SAINT-JOSEPH - ÍNDIOS NA MISSÃO DE SÃO JOSÉ PRANCHA 19: DANÇA DE SELVAGENS DA MISSÃO DE S. JOSÉ - DANSE DE SAUVAGES DE LA MISSION DE ST. JOSÉ; SOLDATS INDIENS DE LA CORITIBA - SOLDADOS ÍNDIOS DE CURITIBA Índios empregados pelo governo brasileiro para combater os selvagens e rechaçá-los pouco a pouco das regiões próximas das terras recém-cultivadas. PRANCHA 20: ÍNDIOS SOLDADOS ESCOLTANDO SELVAGENS - SAUVAGES CIVILISÉS SOLDATS INDIES DE LA PROVINCE DE LA CORITIBA, RAMENANT DES SAUVAGES PRISONNIERS; SOLDATS INDIENS DE MUGI DAS CRUZAS - SOLDADOS ÍNDIOS DE MOGI DAS CRUZES PRANCHA 21: SOLDADOS ÍNDIOS DE MOGI DAS CRUZES - SAUVAGES CIVILISÉS, SOLDATS INDIENS DE MUGI DAS CRUZAS (PROVINCE DE ST. PAUL) COMBATTANT DES BOTOCOUDOS; CABOCLES BLANCHISSEURS - CABOCLAS LAVADEIRAS Na cidade do Rio de Janeiro Representação de algumas famílias de lavadeiras caboclas residentes no Rio de Janeiro havia muitos anos. Reuniam-se diariamente, pela manhã, para lavar roupa à beira do pequeno rio que passa sob a ponte do Catete, um dos arrabaldes da cidade. Aí ficavam o dia inteiro, só voltando ao cair da noite. PRANCHA 22: CABOCLAS LAVADEIRAS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - FEMMES CABOCLES (SAUVAGES CIVILISES) VIVANT DU METIER DE BLANCHISSEUSES DANS LA VILLE DE RIO DE JANEIRO; GOUARANIS - GUARANIS PRANCHA 23: ÍNDIOS GUARANIS CIVILIZADOS, CULTIVADORES RICOS - SAUVAGES GOUARANIS CIVILISÉS, RICHES CULTIVATEURS DE VIGNES PRANCHA 24: ÍNDIA GUARANI CIVILIZADA A CAMINHO DA IGREJA EM TRAJES DOMINGUEIROS - FEMME GOUARANIS CIVILISÉES ALLANT A LA MESSE DE DIMANCHE PRANCHA 25: GUARANIS CIVILIZADOS, SOLDADOS DE ARTILHARIA NO RIO DE JANEIRO - GOUARANIS CIVILISES EMPLOYÉS A RIO JANEIRO COMME ARTILLEURS; RÉUNION DE DIFFÉRENTES FORMES DE HUTTES ET CABANES - REUNIÃO DE DIFERENTES FORMAS DE CHOÇAS E CABANAS Nas figuras são apresentadas as diversas formas de choças dos selvagens brasileiros: 1. Puris; 2. Patachós; 3. Mandrucus; 4. Povos nômades. Costumavam ser utilizadas pelos viajantes quando encontradas; 5. Botocudos pouco civilizados; 6. Comum aos puris, camacãs, coroados etc.; 7. Coroados; 8. Caboclos de Cantagalo; 9. Coroado, conhecida também como Rancho; 10. Guaianases, caçadores selvagens; 11. Rancho fortificado Guaianase. PRANCHA 26: FORMAS DE HABITAÇÃO DE ÍNDIOS - DIFFERENTES FORMES DE HUTTES DES SAUVAGES BRÉZILIENS; DIFFÉRENTES FORMES DE MASQUES - DIFERENTES FORMAS DE MÁSCARAS PRANCHA 27: TIPOS DE MÁSCARAS INDÍGENAS - DIFFERENTES FORMES DE MASQUES (COËFFURES); TÊTES DE DIFFÉRENTES CASTES DE SAUVAGES - CABEÇAS DE DIFERENTES TRIBOS INDÍGENAS Na imagem é possível observar a reunião de várias cabeças de índios de diferentes tribos: 1. Iuri; 2. Maxuruna; 3. Iuripasse; 4. Mura; 5. Bororeno; 6. Iuma; 7. Coroados; 8. Botocudo; 9. Mulher Puri; 10. Cabeça de Botocudo mumificada pelos Panachos; 11. Cabeça Puri mumificada entre os Coroados. PRANCHA 28: CABEÇAS DE ÍNDIOS - TÊTES DE DIFFÉRENTES CASTES SAUVAGES; COIFFURES EN PLUMES, ET SUITE DE TÊTES DE SAUVAGES - PENTEADOS INDÍGENAS PRANCHA 29: PENTEADOS INDÍGENAS - COIFFURES, ET SUITE DE TÊTES DE DIFFERENTES CASTES SAUVAGES; INSCRIPTION GRAVÉE PAR LES SAUVAGES - INSCRIÇÕES GRAVADAS PELOS SELVAGENS PRANCHA 30: INSCRIÇÕES - BAIXO-RELEVO - ALDEIA DE SOLDADOS ÍNDIOS CIVILIZADOS - INSCRIPTION - SCULPTURE EM CREUX - VILLAGE (ALDEA) DE SOLDATS INDIENS CIVILISES; DIFFÉRENTS VÉGÉTAUX UTILISÉS POUR LES COULLIERS, LE TATOUAGE ET LA NOURRITURE - DIFERENTES VEGETAIS UTILIZADOS PARA COLARES, TATUAGEM E ALIMENTO Sementes utilizadas para a produção de colares e pulseiras: arbusto, mimosa e dolic. Plantas alimentícias; inhame, cipó e aipim. PRANCHA 31: FAVAS PARA FAZER COLARES - PLANTAS PARA TATUAGEM - PLANTAS NUTRITIVAS - 1 GRAINES EMPLOYÉES POUR LES COLLIERS - 2 VÉGÉTAUX POUR LE TATOUAGE - 3 PLANTES NUTRITIVES; LE CALEBASSIER – LE BANANIER - O CABACEIRO E A BANANEIRA Na apresentação das imagens, o autor descreve os frutos e usos empregados às plantas do cabaceiro e ao fruto da bananeira. PRANCHA 32: CABACEIRO - BANANEIRA - LE CALEBASSIER - LE BANANIER; SCEPTRES ET VÊTEMENTS DES CHEFS SAUVAGES MANTOS - CETROS USADOS PELOS CHEFES INDÍGENAS E INSTRUMENTOS MUSICAIS UTILIZADOS PELOS INDÍGENAS PRANCHA 33: MANTOS E CETROS - INSTRUMENTOS DE MÚSICA - MANTEAUX SCEPTRES - INSTRUMENS DE MUSIQUE; POTERIE FABRIQUÉE PAR LES SAUVAGES - POTES, CESTOS E ARMAS OFENSIVAS FABRICADOS PELOS INDÍGENAS Os indígenas não conheciam o torno, peça que facilitava a fabricação de cerâmica de barro. A produção das peças era quase exclusiva das mulheres, que utilizavam uma pequena concha umedecida com saliva para a produção. PRANCHA 34: POTES - CESTOS - ARMAS OFENSIVAS - POTERIE - ARMES OFFENSIVES, RAME; VÉGÉTAUX EM USAGE POUR FAIRE DES LIENS - VEGETAIS USADOS PARA FAZER CORDAS Plantas utilizadas para fazer cordas PRANCHA 35: PLANTAS UTILIZADAS PARA FAZER CORDAS - IMBIRE - CIPÓ IMBÉ - SAPOUCAYA - COTONNIER - VÉGÉTAUX QUI SERVENT A FAIRE DES LIENS; ARMES OFFENSIVES - ARMAS OFENSIVAS PRANCHA 36: ARMAS OFENSIVAS - ARMES OFFENSIVAS CARTE DU BRÉSIL MAPA DO BRASIL Mapa para a localização das diversas nações indígenas indicadas nas pranchas. 1º CAHIER – 1º CADERNO - FLORESTAS VIRGENS - FORESTS VIERGES PRANCHA 1: FLORESTA VIRGEM - FORÊT VIERGE - LES BORDS DU PARAHIBA PRANCHA 2: VEGETAIS DAS FLORESTAS VIRGENS DO BRASIL - VÉGÉTAUX DES FORÊTS VIERGES DU BRÉSIL Imagens de plantas encontradas nas florestas do Brasil. PRANCHA 3: VEGETAIS DAS FLORESTAS VIRGENS DO BRASIL - VÉGÉTAUX DES FORÊTS VIERGES DU BRÉSIL PRANCHA 4: VEGETAIS DO BRASIL - VÉGÉTAUX DU BRÉSIL PRANCHA 5: COQUEIRO BARRIGUDO - COCOTIER BARRIGUDO (VENTRÛ) Descrição de um tipo de coqueiro. PRANCHA 6: PLANTA AQUÁTICA - ROSEAU ÉVENTAIL 2º CAHIER – 2º CADERNO PRANCHA 1: VALE DA SERRA DO MAR - CHAINE DE MONTAGNES PRÉS DE LA MER PRANCHA 2: VEGETAIS DAS FLORESTAS VIRGENS - VÉGÉTAUX DES FORETS VIERGES Descrição de plantas e flores como bromélias, sendo as gravuras de número 1 e 3 de tamanho real. PRANCHA 3: VEGETAIS DAS FLORESTAS VIRGENS - VÉGÉTAUX DES FORETX VIERGES PRANCHA 4: VEGETAÇÃO DO BRASIL - VEGETATION DU BRÉSIL Os quatro primeiros desenhos são de tamanho real. PRANCHA 5: A BANANEIRA - LE BANANIER Descrição da bananeira e de como era cultivada pelos índios. PRANCHA 6: ELICONIA Descrição de uma planta tropical. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: DEBRET, Jean Baptiste. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. 2 vol. São Paulo: Livraria Martins, 1940. DEBRET, Jean Baptiste. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. 3. ed., 2 vol. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1954. MAGALHÃES, Manuel de Faria e Sousa Calvet de. Dicionário Trilíngue; Português, Francês e Inglês. 3 vol. Lisboa: Editorial Confluência Limitada, 1960.

A chegada de Debret ao Brasil, em março de 1816, coincidiu com a data da morte da rainha de Portugal, d. Maria I, ascendendo d. João VI como novo monarca do Reino de Portugal. Esses fatores contribuíram para o início da carreira de Debret como pintor no Brasil, pois o artista foi contratado para retratar o funeral da rainha e a aclamação de d. João como novo monarca, fato que o aproximou da corte tornando-o, posteriormente, um dos principais artistas do Império do Brasil. As contribuições de Debret para o país foram de grande importância no âmbito da cultura e da história nacional. Entre os trabalhos realizados para a realeza e o Império do Brasil, é possível apontar o seu trabalho como professor na Academia Real de Belas Artes, mais tarde, Academia Imperial de Belas Artes, sendo o seu organizador. Além disso, deixou um enorme legado à história nacional por meio da obra “Voyage pittoresque et historique au Brésil, ou Séjour d'un artiste français au Brésil, depuis 1816 jusqu'en 1831 inclusivement, epoques de l'avénement et de l'abdication de S. M. D. Pedro 1er, fondateur de l'Empire brésilien” publicada em Paris, durante os anos de 1834, 1835 e 1839, formando um conjunto de três volumes. O trabalho remonta à época de transição política ocorrida no país operada pela presença da corte de Portugal, que se fixou na capital da colônia brasileira elevando-a à categoria de Reino inicialmente e, pouco depois, à de Império independente, além de retratar paisagens ainda desconhecidas, costumes e cotidianos dos indivíduos que viviam na fase de formação da nação. O primeiro volume da coleção de Debret contém 48 pranchas com gravuras que contemplam as paisagens e os costumes dos indígenas que viviam no Brasil. As gravuras apresentadas neste volume nos remetem às bases da colonização portuguesa, principalmente por condicionar a leitura e o conhecimento das imagens dos selvagens que viviam nas regiões do Brasil. Obra Rara. Encadernado.
Obs.: A contracapa contém uma estampa “Ex-libris” da Biblioteca do Museu Imperial. A 3ª folha contém uma etiqueta com a inscrição “Paula Afonso Nº 730, leiloeiro Tel. 22 – 4421 – R. S. José, 70”. Na mesma folha também há um carimbo da Biblioteca do Museu Imperial. A 5ª folha contém um carimbo da Biblioteca do Museu Imperial com o número de tombo: 376/41. A página 33 contém um carimbo da Biblioteca do Museu Imperial. Na folha que contém o mapa do Brasil, há um carimbo da Biblioteca do Museu Imperial.

JOÃO VI, rei de Portugal e imperador honorário do Brasil, 1767-1826
JOÃO, Grão Prior do Crato ver João VI, rei de Portugal e imperador honorário do Brasil, 1767-1826
PEDRO I, imperador do Brasil, 1798-1834
PEDRO IV, rei de Portugal ver Pedro I, imperador do Brasil, 1798-1834
DEBRET, Jean-Baptiste, 1768-1848
CÉREL, Tomás de
COIMBRA, Henrique
DESCOURTILZ, Jean Théodore, ?-1855
GOMIDE, Antonio Gonçalves, 1770-1835
ÉCOLE NATIONALE SUPÉRIEURE DES BEAUX-ARTS. PARIS. FRANÇA
ÉCOLE NATIONALE ET SPECIALE DES BEAUX-ARTS ver ÉCOLE NATIONALE SUPÉRIEURE DES BEAUX-ARTS. PARIS. FRANÇA
ÉCOLE NATIONALES DES BEAUX-ARTS ver ÉCOLE NATIONALE SUPÉRIEURE DES BEAUX-ARTS. PARIS. FRANÇA
MINISTÈRIE DE LA CULTURE ÉCOLE SUPÈRIUERE DES BEAUX-ARTS ver ÉCOLE NATIONALE SUPÉRIEURE DES BEAUX-ARTS. PARIS. FRANÇA
CABRAL, Pedro Álvares, 1467 ou 8-1520 ou 6
LE BRETON, Joachim, 1760-1819
LEBRETON, Joachim ver Le Breton, Joachim, 1760-1819
VON HUMBOLDT, barão ver Humboldt, Alexander von, barão von Humboldt, 1769-1859
COUTINHO, Pedro José Joaquim Vito de Meneses, 6º marquês de Marialva, 1775-1823
MARIALVA, 6º marquês de ver Coutinho, Pedro José Joaquim Vito de Meneses, 6º marquês de Marialva, 1775-1823
MARTIUS, Karl Friedrich Philipp von, 1794-1868
GRANDJEAN DE MONTIGNY, Auguste Henri Victor, 1776-1850
MONTIGNY, Auguste Henri Victor Grandjean de ver Grandjean de Montigny, Auguste Henri Victor, 1776-1850
MUSEU NACIONAL. RIO DE JANEIRO. BRASIL
MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DO RIO DE JANEIRO ver MUSEU NACIONAL. RIO DE JANEIRO. BRASIL
PEREIRA, José Saturnino da Costa, 1771-1852
SPIX, Johann Baptist von, 1781-1826
VON SPIX ver Spix, Johann Baptist von, 1781-1826
CARVALHO, João Vieira de, 1º marquês de Lajes, 1781-1847
LAJES, 1º conde de ver Carvalho, João Vieira de, 1º marquês de Lajes, 1781-1847
TAUNAY, Nicolas Antoine, 1755-1830
BARROS, Lucas Antônio Monteiro de, visconde de Congonhas do Campo, 1767-1851
CONGONHAS DO CAMPO, visconde de ver Barros, Lucas Antônio Monteiro de, visconde de Congonhas do Campo, 1767-1851
VON MARTIUS ver Martius, Karl Friedrich Philipp von, 1794-1868
HUMBOLDT, Alexander von, barão VON HUMBOLDT, 1769-1859

BRASIL - REINO, 1815-1822
BRASIL - IMPÉRIO, 1822-1889
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AIMORÉ ver ÍNDIOS BOTOCUDO
BORUN ver ÍNDIOS BOTOCUDO
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CAMACÃ ver ÍNDIOS KAMACAN
CAMACAN ver ÍNDIOS KAMACAN
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ABACATIÁRA ver ÍNDIOS KARIRI
CARIRI ver ÍNDIOS KARIRI
CARIRY ver ÍNDIOS KARIRI
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GAYCURU ver ÍNDIOS GUAIKURU
GUAICURU ver ÍNDIOS GUAIKURU
GUAIKURU-MBAIÁ ver ÍNDIOS GUAIKURU
GUAYACURU ver ÍNDIOS GUAIKURU
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MACHACULI ver ÍNDIOS MAXAKALI
MAXAKRI ver ÍNDIOS MAXAKALI
MAXAKULI ver ÍNDIOS MAXAKALI
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PATACHÓ ver ÍNDIOS PATAXÓ
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PURI-COROADO ver ÍNDIOS PURIS
TELIKONG INDIANS ver ÍNDIOS PURIS
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COROADO ver ÍNDIOS PURIS
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MAGUTA ver ÍNDIOS TICUNA
TECUNA ver ÍNDIOS TICUNA
TUKUNA ver ÍNDIOS TICUNA
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TAPUIA XAVANTE ver ÍNDIOS TAPUIA
TAPUJA ver ÍNDIOS TAPUIA
TAPUUA XAVANTE ver ÍNDIOS TAPUIA
TAPUYA XAVANTE ver ÍNDIOS TAPUIA
TAPUYOS ver ÍNDIOS TAPUIA
XAVANTE ver ÍNDIOS TAPUIA
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GI-PARANÁ ver ÍNDIOS TUPI
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TUPI-UARA ver ÍNDIOS TUPI
CABOCLOS
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GUAYANÁ ver ÍNDIOS GOYANÁ

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