Description
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Varetas entalhadas em madrepérola representando folhas estilizadas gravadas com incrustações em folha de ouro. Vareta mestra principal com moldura oval em metal, com imagem retratada de d. Pedro II. Pintura a guache sobre papel representando cena campestre por toda a folha entre motivos florais. Verso com motivos fitomorfos ladeando cena campestre cromolitografada ao centro. Vareta mestra do verso com espelho oval emoldurado. Botão do eixo em metal.
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http://imperiobrazil.blogspot.com.br/2012/01/dom-pedro-ii-parte-iii-em-montagem.html - http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1434405974_ARQUIVO_Textocompletoanpuh2015.pdf - https://pt.wikipedia.org/wiki/Mausol%C3%A9u_Imperial - https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil - http://www.infoescola.com/biografias/dom-pedro-ii/ - https://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2015/07/18-julho-1841-coroacao-imperador-dom-pedro-ii
Pedro II, alcunhado o Magnânimo, foi o segundo e último imperador do Império do Brasil durante 48 anos, de 1840 até sua deposição em 1889. Nascido no Rio de Janeiro, em 2 de dezembro de 1825, foi o filho mais novo do imperador Pedro I do Brasil e da imperatriz Dona Maria Leopoldina da Áustria. Com apenas cinco anos, foi deixado no Brasil com suas irmãs quando seu pai, d. Pedro I, abdicou o trono brasileiro, partindo para a Europa. Criado por tutores, passou a maior parte de sua infância e adolescência estudando e se preparando para governar o Brasil. Com apenas 14 anos foi sagrado segundo imperador do Brasil. Herdando um império no limiar da desintegração, Pedro II consolidou a unificação do país, foi vitorioso em três conflitos internacionais e conseguiu prevalecer sua vontade em outras disputas internacionais e tensões domésticas. Considerado um erudito, foi patrocinador do conhecimento, cultura e ciências, ganhando admiração de estudiosos e cientistas internacionais do século XIX. Com a proclamação da República em 1889, o imperador assim como sua família foram exilados na Europa. Morrendo em Paris, em 5 de dezembro de 1891, seus restos mortais, junto com os da imperatriz Teresa Cristina, foram trazidos de volta ao Brasil, pouco mais de 30 anos depois, sendo recebido como um herói nacional em 1922.