Description
:
Varetas em marfim filigranado representando diversas cenas orientais pintadas. Varetas mestras com representações chinesas em relevo. Folha em papel de arroz pintado a guache com personagens chineses de rostos em marfim e vestimentas em seda aplicados sobre a pintura. Guarnição com pinturas de flores e frutos. Verso similar. Botão do eixo em metal em forma de estrela.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-description-notes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leque -
https://books.google.com.br/books?id=QhDdAwAAQBAJ&pg=PP4&lpg=PP4&dq=mandarim+hand+fan&source=bl&ots=xEDHZQSmoe&sig=H9wlyRezERwvyMQahE9vUbsTpSg&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwja9O2tjf3VAhVCKCYKHUXpDlEQ6AEIVzAK#v=onepage&q=mandarim%20hand%20fan&f=false
Não disponível para digitalização.
Os leques foram muito utilizados pelas elites europeias, no período entre 1670 e 1930, como símbolos de elegância e status. Desde meados do século XVIII, a França foi o principal fabricante de leques e adereços de luxo, utilizando materiais e técnicas diversas como marfim, sândalo, charão, madrepérola, litografias, aquarelas, bordados. A partir da Revolução Francesa, quando algumas manufaturas na produção de artigos luxuosos entraram em crise, os leques orientais importados pela Inglaterra entram no mercado europeu. Mas somente por volta de 1845, os primeiros leques “mandarim” chegam à Europa, trazidos de suas colônias na China, pelas casas de importação inglesas. A partir daí, os leques mandarim também passam a ditar a moda, influenciando novas formas e detalhes.