Description
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Descrição das pranchas segundo o texto do autor:
1 Div. Pl. 1 – PRAIA RODRIGUES; perto do Rio de Janeiro:
Panorama da Praia Rodrigues.
1 Div. Pl. 2 – RIO INHOMERIM, na baía do Rio de Janeiro:
Vista da paisagem.
1 Div. Pl. 3 – FORÈT VIERGE PRÈS MANQUERITIPA – MATA VIRGEM PERTO DE MANGARATIBA:
Vista da floresta virgem de Mangaratiba.
1 Div. Pl. 4 – SERRA OURO-BRANCO, DANS LA PROVÍNCIA DE MINAS GERAIS – SERRA DO OURO-BRANCO, na província de Minas Gerais:
Vista da Serra de Ouro Branco.
1 Div. Pl. 5 – CAMPOS SUR LES BORDS DU RIO DAS VELHAS, DANS LA PROVINCE DE MINAES GERAES – CAMPOS NAS MARGENS DO RIO DAS VELHAS, na província de Minas Gerais:
Panorama dos campos da província de Minas Gerais.
1 Div. Pl. 6 – ENTRÉE DE LA RADE DE RIO-JANEIRO – BARRA DO RIO DE JANEIRO:
Desenhada do pleno mar, à pequena distância da terra, com a visão da baía do Rio de Janeiro.
1 Div. Pl. 7 – VUE DE RIO-JANEIRO, prise de La rade – VISTA DO RIO DE JANEIRO
Vista do Rio de Janeiro pela baía.
1 Div. Pl. 8 – VUE DE RIO-JANEIRO, prise de L’Acquedue – VISTA DO RIO DE JANEIRO, tomada do aqueduto:
Representa a cidade e a baía, vistas do lado da serra. O espectador está colocado perto do grande aqueduto da Carioca, numa das colinas que vão do Corcovado à praia.
1 Div. Pl. 9 – VUE DE RIO-JANEIRO, prise près L’Englise de Notre Dame de La Gloria – VISTA DO RIO DE JANEIRO, tomada perto da Igreja da Glória:
Representa a cidade vista da plataforma do Convento de Nossa Senhora da Glória o qual, na prancha precedente, se acha escondido pelas colinas da direita.
1 Div. Pl. 10 – VUE DE LA MONTAGNE DE CORECOVADO ET DU FAUBOURG DE CADETE, prise de La carriere – VISTA DO CORCOVADO E DO ARRABALDE DO CATETE, tomada de pedreira:
Vista tomada da colina de Nossa Senhora da Glória, mas do lado oposto, isto é, para o sul, para o bairro do Catete, que passa à esquerda, por trás do morro do Flamengo, para atingir a praia de Botafogo.
1 Div. Pl. 11 – BOTAFOGO:
À esquerda, o Pão de Açúcar põe fim à série de rochedos que cerca Botafogo.
1 Div. Pl. 12 – CASCADE DE TIJUCCA – CASCATA DA TIJUCA:
As cascatas da Tijuca constituem um dos panoramas mais pitorescos das cercanias do Rio de Janeiro.
1 Div. Pl. 13 – PORTO DO ESTRELLA – PORTO DA ESTRELA:
Na vizinhança do Rio, a primeira aldeia de alguma importância é a do Porto da Estrela, à margem do rio Inhomirim que se joga na baía do Rio.
1 Div. Pl. 14 – MANDIOCCA – MANDIOCA:
Fazenda Mandioca, a estrada que vai de Porto da Estrela a Minas passa diante de belas plantações, atrás das quais se percebem ao longo as pontas angulosas da Serra dos Órgãos.
1 Div. Pl. 15 – SERRA DAS ORGUAS – SERRA DOS ÓRGÃOS:
Para o transporte comum das mercadorias, cinquenta ou sessenta bestas constituem o que se chama uma tropa.
1 Div. Pl. 16 – RIO PANAYBA – RIO PARAÍBA:
Em acontecendo ferir-se um dos animais, ou pela cangalha, ou de qualquer outro modo, é o mesmo examinado e pensado. Os tropeiros com isso se ocupam até a noite, e o viajante não raro é obrigado a ajudá-los.
1 Div. Pl. 17 – RIO PARAHYBUNA – RIO PARAIBUNA:
Do lado do Rio de Janeiro, a província de Minas Gerais é limitada pelo rio Paraíba, às margens do qual existem inúmeros registros onde se pagam direitos de entrada sobre as mercadorias, negros e etc.
1 Div. Pl. 18 – BARBACENA:
À entrada desses campos situa-se a pequena cidade de Barbacena, outrora Arraial da Igreja Nova, elevada à categoria de cidade em 1791 pelo conde de Barbacena, então governador de Minas Gerais.
1 Div. Pl. 19 – GROTTES PRÉS DE S. JOZE – GRUTAS PERTO DE SÃO JOSÉ:
Há lindas grutas de estalactites entre São João d’el Rei e a vila de São José, outrora rica em virtude das lavagens de que aí se faziam, mas hoje muito empobrecida.
1 Div. Pl. 20 – MOTTOSINHO, près St. Jean d’El Rey – MATOZINHO:
Nas imediações de São João, existe uma aldeia muito agradável; arraial do Matozinho, à beira da estrada que se toma para ir a São José e a Barbacena.
1 Div. Pl. 21 – VILLA RICCA – VILA RICA:
Em 1818 Vila Rica foi elevada à capital da província de Minas Gerais e sede da comarca de Ouro Preto. Em 1824 foi erigida em cidade imperial, sob o nome de Ouro Preto.
1 Div. Pl. 22 – VILLA RICCA – VILA RICA:
Os arredores de Vila Rica têm um caráter muito peculiar: não somente os rochedos, os vales, as cascatas lhe dão um aspecto selvagem, mas ainda as feridas que a exploração das minas abriu no solo por todos os lados. O ouro encontrado é compacto. A cadeia de montanhas estende-se de leste para oeste, numa distância de duas léguas de Vila Rica até Mariana e o morro de Santo Antônio.
1 Div. Pl. 23 – SABARÁ:
Cidade que tinha cerca de 7000 habitantes. Era ela em outros tempos rica e povoada, sendo que, no período em questão retratado, demonstra-se em decadência da exploração aurífera.
1 Div. Pl. 24 – CATAS ALTAS:
O arraial de Catas Altas, ao norte de Vila Rica, perto da Serra de Nossa Senhora Mãe dos Homens, foi um dos lugares de maior riqueza aurífera.
1 Div. Pl. 25 – CAMPOS:
As [planícies] dos campos gerais são raramente extensas; a vegetação se torna mais rara, as grandes árvores se isolam e colinas de relva e de flores surgem diante da vista. O reino animal adquire aqui um caráter mais calmo e que contrasta com a variedade e a movimentação das espécies nas florestas virgens; pequenos bandos de avestruzes correm na capoeira, enquanto os galináceos procuram sua alimentação.
O viajante só pode esperar encontrar homens e benfeitorias humanas nos limites desses campos.
1 Div. Pl. 26 – EMBOUCHURE DE LA RIVIERE CAXOEIRA – FOZ DO RIO CACHOEIRA:
É preciso fazer uma menção especial aos pantanais e lagos que se encontram na parte mais alta do interior do Brasil. A julgar pelas descrições que temos dessas lagunas, dos rios que nelas nascem e de suas ilhas, a natureza animal e vegetal é aí de grande riqueza. As pirogas dos habitantes de São Paulo navegam entre imensas plantações de arroz e, às margens dos numerosos canais, crescem moitas, palmeiras de espécies desconhecidas e arbustos floridos; as águas, finalmente, povoam-se de pássaros aquáticos, peixes e monstruosos jacarés.
1 Div. Pl. 27 – SAN SALVADOR – SÃO SALVADOR:
A cidade de São Salvador da Baía de todos os Santos está situada na ponta meridional de um promontório que, do lado leste, fecha a enseada chamada recôncavo. As palmeiras-cocos de endeia alternam com as palmeiras, cobrindo toda a parte baixa da costa com florestas ralas, o que apresenta um aspecto muito agradável.
1 Div. Pl. 28 – ILIA ITAPARICA – ILHA DE ITAPARICA:
A ilha de Itaparica, em frente da baía, tem sete léguas de comprimento e mais ou menos duas de largura. É muito fértil e abastece o mercado da cidade com toda espécie de frutas e legumes.
1 Div. Pl. 29 – VUE PRISE SUR LA CÔTE PRÈS DE BAHIA – VISTA TOMADA NA COSTA DA BAÍA:
Em geral essa costa é uma das mais cultivadas e férteis do Brasil. As florestas virgens só começam a uma distância bastante grande da costa e nessa região não existem montanhas muito altas, como as que se veem perto do Rio de Janeiro.
1 Div. Pl. 30 – VUE D’OLINDA – VISTA DE OLINDA:
Pernambuco – Embora essa capital tenha o nome da província, ela compreende na realidade duas cidades: Olinda e Santo Antônio de Recife. Olinda, a verdadeira capital, é a mais antiga, situa-se numa pequena colina que se estende em direção ao sul, através de uma faixa de terra estreita, em parte arenosa e em parte rochosa.
2 Div. Pl. 1 - FAMILLE INDIENNE - FAMILIA DE ÍNDIOS BOTOCUDOS:
É justo conceber o primeiro lugar, neste quadro, ao habitante primitivo, embora tenha ele sido rechaçado para as camadas inferiores da sociedade.
2 Div. Pl. 2 - BOTOCUDOS;
2 Div. Pl. 3 - MACHACARI - CAMACAN;
2 Div. Pl. 4 - PURI;
2 Div. Pl. 5 - COROADOS - COROPOS
Podem-se distinguir hoje, na costa oriental do Brasil, as tribos indígenas dos Botocudos, Puris, Coroados, Coropós, Machacaris, Macuonis, Penhanis, Capoxós, Pataoxós, Camacãs, etc.
2 Div. Pl. 6 - NÈGRESSE DANS UNE PLANTATIONS - NEGRO E NEGRA NUMA FAZENDA:
2 Div. Pl. 7 - NÈGRESSES DE RIO-JANEIRO - NEGRAS DO RIO DE JANEIRO;
2 Div. Pl. 8 - NÈGRE E NÈGRESSE DE BAHIA – NEGRO E NEGRA DA BAHIA
A raça africana constitui uma parte tão grande da população dos países da América, e principalmente do Brasil, um elemento tão essencial da vida civil e das relações sociais, que não teremos sem dúvida necessidade de desculpar-nos se, embora conservando as necessárias proporções, consagrarmos usos e seus costumes. Compreende-se ainda melhor que assim o façamos escrevendo uma viagem pitoresca. Em primeiro lugar, a cor dos negros apresenta-se, de início, como um traço característico digno de destaque na imagem do país; em segundo lugar, os hábitos e o caráter particular dos negros oferecem também, a despeito da cor e da fisionomia, lados realmente dignos de serem observados e descritos. Entretanto, se alguém julgar que, em semelhante viagem, dois cadernos de figuras de pretos são demais, queira considerar que o único lugar da terra em que é possível fazer semelhante escolha de fisionomia, de características, entre as diferentes tribos de negros, é talvez o Brasil, principalmente o Rio de Janeiro; é, em todo caso, o lugar mais favorável a essas observações.
2 Div. Pl. 9 - BENGUELA – CONGO;
2 Div. Pl. 10 - CABINDA - QUILOA/REBOLLA – MINA;
2 Div. Pl. 11 - CAPITÃO DO MATO;
2 Div. Pl. 12 - NEGROS NOVOS;
2 Div. Pl. 13 - MOZAMBIQUE;
2 Div. Pl. 14 - BENGUELA - ANGOLA/CONGO-MONJOLO;
2 Div. Pl. 15 – CRÉOLES – NEGROS CRIOULOS
As raças a que pertence a maioria dos negros importados no Brasil denominam-se Angola, Congo, Rebolo, Angico e Mina, provenientes da costa ocidental da África, e Moçambique, da costa oriental. Distinguem-se elas, como se pode ver pelas cabeças de negros que aparecem aqui, tanto pelas tatuagens no rosto como pelas diferenças muito marcadas da fisionomia.
Distinguem-se também pelas variedades de seus temperamentos e caráter, que, na opinião pública, estabeleceram para tal ou qual raça a reputação de melhor ou pior. Por exemplo, os Minas e os Angolas são considerados excelentes escravos; dóceis, fáceis de instruir e susceptíveis de dedicação, quando mais ou menos bem tratados; são também os que, pela atividade e suas economias, conseguem adquirir a alforria mais comumente. Por mais de um aspecto, os Congos se assemelham aos Angolas; são, entretanto mais pesados e empregam-se de preferência no duro labor do campo. Os Rebolos são mais turrões, e mais predispostos ao desespero e desânimo, do que as outras duas raças. Os Angicos são mais altos e mais bem feitos, tem menos traços africanos nos rostos, são mais corajosos e astutos, apreciam mais a liberdade. Os Minas distinguem-se por três incisões em semicírculo que do canto da boca vão até a orelha. Os Gabanis são mais selvagens e mais difíceis de instruir que os precedentes. Os Mongolos são os menos estimados.
Desde as épocas mais remotas, a África foi um mercado de escravos; mas esse comércio só tomou importância política com a descoberta da América.
2 Div. Pl. 16 - COSTUMES DE RIO-JANEIRO - COSTUMES DO RIO DE JANEIRO:
No Rio de Janeiro, os homens usam paletós curtos de linho ou algodão, calças compridas com cintas de seda de diversas cores e chapéu de aba larga e de forma cônica, copiado dos que se usam no Chile, e capa espanhola. Na capital, a indumentária das mulheres varia de acordo com a moda. Entretanto, elas não gostam de mudar nem de tecido nem de cor, sendo os vestidos quase sempre de tafetá preto. As aias de certa idade cobrem a cabeça com um lenço e revestem-se de um manto feito, em geral, de tecidos de cor clara.
2 Div. Pl. 17 - COSTUMES DE SAN PAULO - COSTUMES DE SÃO PAULO:
Os costumes das províncias do litoral pouco diferem deste, quanto mais nos afastamos dos portos do mar, maior simplicidade é encontrada. O uso da manta generaliza-se e, tanto em São Paulo como em Minas, o chapéu de feltro redondo e com plumas substitui a mantilha. As mulheres vestem, dentro de casa um roupão, às vezes substituído por um avental comum também às negras.
2 Div. Pl. 18 - HABITANTS DE MINAS - HABITANTES DE MINAS:
A indumentária mais original é a dos homens de Minas e de Goiás, principalmente a dos tropeiros. Cobrem a cabeça com um chapéu grande de feltro cinza, de abas viradas, usam camisa e calças marrons, e suas botas de couro flexível alcançam a metade da coxa, mas podem ser dobradas.
2 Div. Pl. 19 - HABITANTS DE GOYAZ - HABITANTES DE GOIÁS:
Merece também ser descrita a vestimenta dos vaqueiros feita de couro e que os envolve dos pés à cabeça, que podia ser vista nos vastos campos de Goiás e Minas.
2 Div. Pl. 20 - COSTUMES DE BAHIA - COSTUMES DA BAHIA:
Termina esse caderno com um desenho que representa uma família de índios pescadores mansos. Já foram vistos esses jangadeiros ousados ao longo da costa, da Bahia a Pernambuco.
3 Div. Pl. 1 - RENCONTRE D'INDIENS AVEC DES VOYAGEURS EUROPÉENS - ENCONTRO DE ÍNDIOS COM VIAJANTES EUROPEUS:
O viajante, satisfeita a sua primeira curiosidade, vê-se forçado a confessar que o homem em estado de natureza está longe de agradar a vista e o pensamento.
3 Div. Pl. 2 - INDIENS DANS LEUR CABANE - ÍNDIOS EM SUAS CABANAS:
As habitações dos índios são construídas de grandes folhas da palmeira Airí; faz-se com elas uma cerca redonda ou oval, plantando-as no chão de maneira a que sua própria inflexão as puxe para dentro e forme um teto com suas palmas cruzadas.
3 Div. Pl. 3 - CHASSE AU TIGRE - CAÇADA DE ONÇA:
O arco e a flecha são as armas principais dos índios. São muito mais compridas do que as de outros selvagens, embora a maior parte dos índios da América Meridional use também arcos e flechas muito compridos.
3 Div. Pl. 4 - PONT DE LIANNE - PONTE DE CIPÓ:
Cabe às mulheres preparar os petiscos e cuidar das necessidades domésticas. Elas constroem as cabanas, carregam a caça e acendem o fogo o qual, como entre a maioria dos selvagens, é feito esfregando-se uma na outra duas espécies de madeiras.
3 Div. Pl. 5 - CANOT INDIEN - CANOA DE ÍNDIO:
As canoas dos índios são feitas de troncos escavados, às vezes com o comprimento de vinte pés; não têm velas, e eles empregam, para manobrá-las, curtos remos.
3 Div. Pl. 6 - DANSE DES PURYS - DANÇA DOS PURIS:
Após uma boa caça ou um combate feliz, ou menos, quando os índios se preparam para uma expedição desse gênero em todas as circunstâncias, enfim, que os reúnem em grande número, verifica-se entre eles algo semelhante a uma festa.
3 Div. Pl. 7 - GUERILLAS - GUERRILHAS:
Como única medida de segurança contra ataques indígenas, limita-se o governo a instalar, nos lugares mais expostos do país ou naqueles que a estrada atravessa a floresta, quartéis ou presídios. Procura-se, de preferência, surpreendê-los nos acampamentos e, quando descobertos são cercados durante a noite e, ao clarear o dia, faz-se fogo de todos os lados contra os índios ainda adormecidos.
3 Div. Pl. 8 - ENTERREMENT - ENTERRO:
O enterro dos mortos dá lugar a uma espécie de cerimônia fúnebre. As mulheres berram lamentavelmente; em certas tribos os mortos são enterrados sentados e suas armas colocadas no seu túmulo.
3 Div. Pl. 9 – INDIENS DANS UNE PLANTATION – ÍNDIOS NUMA FAZENDA:
Tentativas do governo em civilizar os índios; levado a efeito prudentemente e por etapas, conviria arrancá-los, pouco a pouco, à existência errante dos caçadores e acostumá-los às habitações fixas e à agricultura.
3 Div. Pl. 10 - ALDEA DES TAPUYOS - ALDEIA DE TAPUIOS:
A fim de prover por todos os meios possíveis o bem-estar físico e moral dos selvagens, punham-se à frente das aldeias um diretor e um eclesiástico. Não cabe aqui pormenorizar o destino da maioria desses estabelecimentos. Mas é certo que diretores e eclesiásticos desviaram, muitas vezes, as importâncias que lhe eram confiadas e, assim, os índios se viam, pouco a pouco, levados para um estado em que quase nada diferia da escravidão.
3 Div. Pl. 11 - BRAÏA DOS MINEIROS - PRAIA DOS MINEIROS, no Rio de Janeiro;
3 Div. Pl. 12 - VUE PRISE DEVANT L'EGLISE DE SAN-BENDO - VISTA TOMADA EM FRENTE DA IGREJA DE SÃO BENTO, no Rio de Janeiro;
3 Div. Pl. 13 - RUE DROI'TE - RUA DIREITA, no Rio de Janeiro;
3 Div. Pl. 14 - SAN CHRISTOVAO - SÃO CRISTÓVÃO;
3 Div. Pl. 15 - LAGOA DAS TRETAS
O Rio de Janeiro é, sob muitos aspectos, um dos lugares mais interessantes do Novo Mundo. É talvez aquele que, pelo seu aspecto material e moral, apresenta maiores garantias de um rico porvir, por conter maiores probabilidades de glória e de domínio. É o mais belo porto da terra, situado num país que produz todas as necessidades do homem e do estado. Essa cidade contém uma população a que não falta nenhuma das qualidades intelectuais ou físicas necessárias para gozar os dotes de uma natureza tão pródiga.
É em 1808 que começa realmente a história do Brasil e, principalmente, do Rio de Janeiro. Desde a chegada de d. João VI ao Rio, o governo português fez várias tentativas louváveis para introduzir no Brasil, além das instituições civis, os estabelecimentos de instrução pública da metrópole.
No Brasil, como na metrópole, a literatura francesa do último século teve grande influência na educação das classes elevadas e permanece, ainda agora, a única literatura mais ou menos conhecida dos brasileiros e portugueses, tanto nas obras originais como nas traduções.
Os hábitos sociais das classes mais elevadas do Rio de Janeiro não fornecem ao pintor maior número de traços característicos que são comuns às grandes cidades da Europa, mas o artista é compensado pela diversidade bulhenta das classes inferiores. Aqui se encontra a raça africana com todas as suas degenerações; ela é notável, tanto pelo colorido marcado como pelo número de indivíduos. Também nota-se o caráter sombrio dos índios que aparecem no mesmo quadro social, na qualidade de barqueiros, pescadores ou tropeiros. Aliás, veem-se, no Rio, muito poucos índios selvagens verdadeiros, e suas aparições chamam a atenção dos próprios habitantes. O largo mais movimentado é o Largo do Paço, no cais de desembarque; aí se reúnem, principalmente à noite, homens de todas as condições, de todas as nações e de todas as cores.
É um traço característico dos costumes públicos dos habitantes do Rio de Janeiro, o grande número de festividades religiosas e de procissões. Os habitantes do Rio são, em geral, sóbrios no seu modo de viver e os da classe média ou abastada são os que mais se distinguem por essa qualidade.
3 Div. Pl. 16 – FAMILLE DE PLANTEURS – FAMÍLIA DE FAZENDEIROS:
Julgando-o apenas pelo interior de sua residência, pelas suas vestimentas e pela sua alimentação, o europeu teria dificuldade em acreditar que a maioria desses colonos é abastada e que muitos deles são mesmo ricos.
3 Div. Pl. 17 – FAMILLE DE PLANTEUR, Allant à I’Eglise – FAMÍLIA DE FAZENDEIROS:
Não há nada mais animado do que um domingo numa aldeia ou vila que possua uma imagem venerada de santo. As famílias dos colonos chegam de todos os lados. Os homens vêm a cavalo, as senhoras igualmente, ou em liteiras conduzidas por bestas ou escravos.
3 Div. Pl. 18 – DANSE LANDU – LUNDU:
As grandes festas da igreja são celebradas com grande aparato; há fogos de artifício, danças e espetáculos que lembram as primitivas representações mímicas e nos quais as chalaças grosseiras dos atores satisfazem plenamente os espectadores.
3 Div. Pl. 19 – REPOS D’UNE CARAVANNE – POUSO DE UMA TROPA:
A vida dos vaqueiros é ainda mais retirada e mais grosseira que as dos roceiros ou colonos. Suas funções exigem muita coragem e habilidade, tanto para laçar e domar os cavalos selvagens como para cuidar do gado bovino, se é que se pode aludir aqui a cuidados.
3 Div. Pl. 20 – CARAVANNE DE MARCHANDS, Allant à Tijucca – TROPA DE NEGOCIANTES A CAMINHO DO TEJUCO:
Domar cavalos não exige mais cuidado do que o gado, mas exige o mesmo esforço e habilidade. Em geral os cavalos andam em grupo de vinte a trinta.
3 Div. Pl. 21 – CONVOI DE DIAMANS PASSANT PAR CAÏETE – TRANSPORTE DE DIAMANTES PASSANDO POR CAETÉ:
O diamante existe em Tijuco e Abaeté e abunda numa região situada a setenta léguas ao norte de Vila Rica.
3 Div. Pl. 22 – LAVAGE DU MINERAI D’OR, prés de la montagne itacolumi – LAVAGEM DE OURO, perto de Itacolomi:
Escavam-se, mediante grandes gastos, longos canais condutores a fim de trazer a água até o lugar que se deseja explorar. Os escravos, com enxadas e alavancas, destacam dos barrancos a terra e a rocha friável que as águas carregam para reservatórios abertos ao pé da montanha.
3 Div. Pl. 23 – CHASSE DANS UNE FORÊT VIERGE – CAÇADA EM MATA VIRGEM:
Há um assunto que, em que pese à importância extraordinária que pode ter para o Brasil, não está sendo encarado pelo governo com a devida atenção: é a colonização do país por europeus.
3 Div. Pl. 24 – COLONIE EUROPÉENNE PRÉS DE ILHÉOS – COLÔNIA EUROPEIA PERTO DE ILHÉUS:
A influência que o aumento da população branca no Brasil, em geral no Novo Mundo, teria na situação dos negros e escravos, uma influência que acarretaria mais cedo ou mais tarde a abolição da escravidão, sem que houvesse a temer perturbações nem perigos.
3 Div. Pl. 25 – PLANTATION CHINOISE DE THÉ, dans le Jardim Botanique de Rio-Janeiro – PLANTAÇÃO DE CHÁ POR CHINESES, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro:
A experiência tentada pelo governo de introduzir no Brasil a cultura do chá, por meio de uma colônia de chineses, merece uma referência especial. Em verdade, essa tentativa deu, até agora, resultados insignificantes, mas que não podem deixar de melhorar dentro de pouco tempo.
3 Div. Pl. 26 – HOSPICE DE N. S. DA PIUDADE A BAHIA – CONVENTO DE N. S. DA PIEDADE NA BAHIA:
3 Div. Pl. 27 – VENTA A REZIFFÉ – VENDA EM RECIFE;
Estas duas cidades, Bahia e Pernambuco, têm menos esplendor que a residência da corte imperial, mas goza-se nelas do aspecto de um bem-estar mais generalizado, de uma atividade mais livre. Esta observação liga-se, principalmente às classes médias e inferiores: o número de pequenos proprietários e trabalhadores livre é em geral maior do que nas províncias meridionais; o povo é menos turbulento, menos devasso e menos efeminado do que no Rio de Janeiro.
3 Div. Pl. 28 – JUNTA À FERNAMBOUC – JUNTA EM PERNAMBUCO:
3 Div. Pl. 29 – MÉSSE DANS L’ÉGLISE DE N. S. DE CANDELARIA A FERNAMBOUC – MISSA NA IGREJA DE N. S. DA CANDELÁRIA, em Pernambuco;
As ideias que, durante os séculos XVIII e XIX dominaram a Europa, encontraram talvez melhor acolhida em Pernambuco do que nas outras cidades do Brasil, mas o que é principalmente notável é que, no Brasil, sobretudo nas províncias do Norte, essas ideias quase não afetaram a influência do clero sobre o povo. Aconteceu mesmo, muitas vezes, ao que parece, pôr o clero à frente do movimento intelectual.
3 Div. Pl. 30 – HABITANS PECHEURS, cote dês Jlheos – PESCADORES, costa de Ilhéus:
As jangadas de que os pescadores se servem na costa são para os jovens uma oportunidade para se acostumarem, desde cedo, ao mar e seus perigos.
4 Div. Pl. 1 – NÈGRES A FOND DE CALLE – NEGROS NO PORÃO DO NAVIO:
É, sem dúvida, durante o trajeto da África para a América, que a situação dos negros se revela mais horrível. O artista só pode representar semelhantes cenas suavizando-lhes, quanto possível, a expressão.
Esses infelizes são amontoados num compartimento cuja altura raramente ultrapassa cinco pés. Esse cárcere ocupa todo o comprimento e a largura do porão do navio; aí são eles reunidos em números de duzentos a trezentos, de modo que para cada homem adulto se reserva apenas um espaço de 5 pés cúbicos.
4 Div. Pl. 2 – DÉBARQUEMENT – DESEMBARQUE:
Logo que o negociante obtém licença para desembarcar seus escravos, são eles colocados perto da alfândega, donde são registrados depois do pagamento dos direitos de entrada.
4 Div. Pl. 3 – MARCHÉ AUX NÈGRES – MERCADO DE ESCRAVOS:
Da alfândega são os negros conduzidos para os mercados, verdadeiras cocheiras; aí ficam até encontrar comprador.
4 Div. Pl. 4 – TRANSPORT D’UM CONVOI DE NÈGRES – TRANSPORTE DUMA LEVA DE NEGROS:
O primeiro cuidado do comprador é o de arranjar, para o seu novo escravo, algumas roupas que lhe agradem. Procura-se também, durante o trajeto do mercado à fazenda, manter os escravos de bom humor, tratando-os e alimentando-os bem. Muitas vezes vê-se chegar ao rancho o colono com o escravo cansado na garupa ou conduzido pela rédea do cavalo que o carrega. Ao chegar à fazenda, confia-se o escravo aos cuidados de outro mais velho e já batizado.
4 Div. Pl. 5 – HABITATION DE NÈGRES – HABITAÇÃO DE NEGROS:
No domingo ou dias de festas, tão numerosos que absorvem mais de cem dias do ano, os escravos são dispensados de trabalhar para os seus senhores e podem descansar ou trabalhar para si próprios. Em cada fazenda existe um pedaço de terra que lhes é entregue, cuja extensão varia de acordo com o número de escravos, cada um dos quais o cultiva como quer ou pode. Como quer que seja, as cabanas dos escravos contêm mais ou menos tudo o que nesse clima pode ser considerado necessário. Por outro lado eles possuem galinhas, porcos, às vezes um cavalo ou besta, que alugam com vantagens, pois a alimentação pouco lhes custa.
4 Div. Pl. 6 – DEFRICHEMENT D’UNE FORÊT – DERRUBADA:
A situação dos escravos depende muito também do principal gênero de cultura da fazenda a que pertencem; assim, a situação é muito pior quando se trata de abrir novas roças e fazendas do que nas propriedades já organizadas.
4 Div. Pl. 7 – PRÉPARATION DE LA RACINE DE MENDIOCCA – PREPARAÇÃO DA RAIZ DE MANDIOCA:
Na maioria das fazendas, em vez de fazê-los trabalhar nos campos de cinco a sete horas, empregam-nos a juntar forragem para os cavalos ou procurar palmitos nas florestas vizinhas ou ainda lenhar. Também acontece, ao voltarem dos campos, fazê-los moer farinha de mandioca durante duas horas.
4 Div. Pl. 8 – RECOLTE DU CAFÉ – COLHEITA DE CAFÉ:
As diversas épocas dos trabalhos agrícolas acarretam várias modificações no horário comum do dia.
4 Div. Pl. 9 – MOULIN À SUCRE – ENGENHO DE AÇÚCAR:
Durante o corte da cana, o trabalho dura noite e dia, e os negros se revezam por grupos como os marinheiros nos navios.
4 Div. Pl. 10 – CHATIMENS DOMESTIQUES – CASTIGOS DOMÉSTICOS:
Na maioria das fazendas, os delitos graves são punidos com chicote; para as faltas menores, usa-se a palmatória.
4 Div. Pl. 11 – BLANCHISSEUSES Á RIO-JANEIRO – LAVADEIRAS NO RIO DE JANEIRO;
4 Div. Pl. 12 – MATELOTS – MARINHEIROS;
4 Div. Pl. 13 – MARCHÉ SUR LA BRAÏA DOS MINEROS – MERCADO NA BAÍA DOS MINEIROS;
4 Div. Pl. 14 – PORTEURS D’EAU – CARREGADORES DE ÁGUA;
4 Div. Pl. 15 – PUNITIONS PUBLIQUES, sur La place St. Anne – CASTIGO PÚBLICO NA PRAÇA DE SANT’ANA;
Os escravos das grandes cidades, em sua maioria, são obrigados a pagar, semanalmente, às vezes, diariamente, determinada importância a seus senhores, tal qual procuram ganhar pela prática de quaisquer profissões, como, marceneiros, seleiros, alfaiates, marinheiros, carregadores etc. Estes gozam, em geral, de muita liberdade e sua existência é bastante suportável, pois tem o dia inteiro disponível para tratar de seus negócios. Também se veem mulheres escravas ganharem a vida do mesmo modo; fazem-se amas, lavadeiras, floristas ou quitandeiras. Nas cidades, os negros livres se distribuem pelas classes inferiores da população: são operários, vendedores, ambulantes, diaristas.
Depois de terem sido feitores, durante longos anos, e conquistado toda a confiança do senhor, alcançaram certo grau de conforto e bem-estar, estes escravos recaem subitamente num tal estado de abatimento que os maus tratos se fazem necessários para constrangê-los a continuar seus trabalhos. Tal aparência de liberdade não lhes basta e insistem para obter sua emancipação.
4 Div. Pl. 16 – DANSE BATUCA – BATUQUE:
A dança habitual do negro é o batuque. Apenas se reúnem alguns negros e logo se ouve a batida cadenciada das mãos: é o sinal de chamada e de provocação à dança.
4 Div. Pl. 17 – DANSE LANDU – LUNDU:
Outra dança negra muito conhecida é o “Lundu”, também dançada pelos portugueses, ao som do violão, por um ou mais pares.
4 Div. Pl. 18 – JOGAR CAPOËRA – JOGO DA CAPOEIRA:
É preciso mencionar também uma espécie de dança militar: dois grupos armados de paus colocam-se um em frente do outro, e o talento consiste em evitar os golpes da ponta do adversário. Os negros têm ainda outro folguedo guerreiro muito mais violento, a “capoeira”; dois campeões se precipitam um contra o outro, procurando dar com a cabeça no peito do adversário que desejam derrubar.
4 Div. Pl. 19 – FÊTE DE ST. ROSALIE, PATRONE DES NÈGRES – FESTA DE N. S. DO ROSÁRIO, PADROEIRA DOS NEGROS:
Um divertimento a que os negros dão muita importância é a eleição do rei Congo.
4 Div. Pl. 20 – ENTERREMENT D’UM NÈGRE À BAHIA – ENTERRO DE UM NEGRO:
O excesso das violências que lhes são impostas destrói, quase inteiramente, todas as suas ideias anteriores, apaga a lembrança de todos os seus interesses: a América é para eles um mundo novo; aqui recomeçam uma nova vida. A influência da religião católica é incontestável desse ponto de vista; é a consoladora dos negros; seus sacerdotes lhes parecem sempre como protetores naturais e o são, com efeito.
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ALMEIDA, Lourenço de, c. 1680-1750
AZEVEDO, Marcos, ?-?
BARBOSA, Rodrigo Domingos de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade, 1º conde de Linhares, 1745-1812
LINHARES, 1º conde de ver Barbosa, Rodrigo Domingos de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade, 1º conde de Linhares, 1745-1812
BRITO, Marcos de Noronha e, 8º conde dos Arcos, 1771-1828
ARCOS, 8º conde dos ver Brito, Marcos de Noronha e, 8º conde dos Arcos, 1771-1828
CASTRO, Caetano de Melo e, c. 1680-1718
CATEDRAL BASÍLICA DE SALVADOR. BAHIA. BRASIL
IGREJA CATEDRAL BASÍLICA DO SALVADOR ver CATEDRAL BASÍLICA DE SALVADOR. BAHIA. BRASIL
CONVENTO DE MAFRA. PORTUGAL
PALÁCIO DE MAFRA ver CONVENTO DE MAFRA. PORTUGAL
PALÁCIO NACIONAL DE MAFRA ver CONVENTO DE MAFRA. PORTUGAL
BASÍLICA DE MAFRA ver CONVENTO DE MAFRA. PORTUGAL
CORREIA, Diogo Alvares, ?-1557
COUTINHO, Francisco Lemos de Faria Pereira, 1735-1822
DIAS, Antonio, ?-?
DIAS, Henrique, c. 1575-1662
DUGUAY-TROUIN, René, 1673-1736
ENGELMANN, Godefroy, 1788-1839
ESCHWEGE, Wilhelm Ludwig von, barão de ESCHWEGE, 1777-1855
ESCHWEGE, barão de ver Eschwege, Wilhelm Ludwig von, barão de Eschwege, 1777-1855
ESCOLA DE BELAS ARTES – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). BRASIL
ESCOLA NACIONAL DE BELAS ARTES ver ESCOLA REAL DE CIÊNCIAS, ARTES E OFÍCIOS ver ACADEMIA IMPERIAL DE BELAS ARTES ver ESCOLA DE BELAS ARTES – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). RIO DE JANEIRO. BRASIL
ACADEMIA IMPERIAL DE BELAS ARTES ver ESCOLA REAL DE CIÊNCIAS, ARTES E OFÍCIOS ver ESCOLA DE BELAS ARTES – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) ver ESCOLA NACIONAL DE BELAS ARTES. RIO DE JANEIRO. BRASIL
ESCOLA REAL DE CIÊNCIAS, ARTES E OFÍCIOS ver ACADEMIA IMPERIAL DE BELAS ARTES ver ESCOLA DE BELAS ARTES – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) ver ESCOLA NACIONAL DE BELAS ARTES. RIO DE JANEIRO. BRASIL
FARO, Luís Antônio Furtado de Castro do Rio de Mendonça e, 1º conde de Barbacena, 1754-1830
BARBACENA, 6º visconde de ver Faro, Luís Antônio Furtado de Castro do Rio de Mendonça e, 1º conde de Barbacena, 1754-1830
FORTALEZA DE SÃO FRANCISCO XAVIER DA ILHA DE VILLEGAIGNON. RIO DE JANEIRO. BRASIL
FORTALEZA DE NOSSA SENHORA DE CONCEIÇÃO DE VILLEGAIGNON ver FORTALEZA DE SÃO FRANCISCO XAVIER DA ILHA DE VILLEGAIGNON. RIO DE JANEIRO. BRASIL
FORTALEZA DE VILLEGAIGNON ver FORTALEZA DE SÃO FRANCISCO XAVIER DA ILHA DE VILLEGAIGNON
FORTALEZA DE SÃO JOÃO. RIO DE JANEIRO. BRASIL
FORTE DO ARRAIAL NOVO DO BOM JESUS. RECIFE. PERNAMBUCO. BRASIL
FORTE DE SÃO JORGE NOVO ver FORTE DO ARRAIAL NOVO DO BOM JESUS. RECIFE. PERNAMBUCO. BRASIL
FORTE DE SÃO SEBASTIÃO DO CASTELO. RIO DE JANEIRO. BRASIL
FORTE DE SÃO SEBASTIÃO. ANGRA DO HEROÍSMO. PORTUGAL
HORTA, Felisberto Caldeira Brant Pontes Oliveira e, marquês de BARBACENA, 1772-1842
BARBACENA, marquês de ver Horta, Felisberto Caldeira Brant Pontes Oliveira e, marquês de Barbacena, 1772-1842
IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA. RIO DE JANEIRO. BRASIL
IGREJA DA CANDELÁRIA ver IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA. RIO DE JANEIRO. BRASIL
IGREJA DE NOSSA SENHORA DA PORCIÚNCULA, DO CONVENTO DOS BARBADINHOS. LISBOA. PORTUGAL
IGREJA E CONVENTO DE SÃO FRANCISCO. SALVADOR. BAHIA. BRASIL
IGREJA DE SÃO FRANCISCO ver IGREJA E CONVENTO DE SÃO FRANCISCO. SALVADOR. BAHIA. BRASIL
JOÃO III, rei de Portugal, 1502-1557
JOÃO VI, rei de Portugal e imperador honorário do Brasil, 1767-1826
LAS CASAS, Bartolomé de, 1474-1566
LEMOS, Francisco de, 1735-1822
LENCASTRE, João de, 1646-1707
MELO, Sebastião José de Carvalho e, 1º marquês de Pombal, 1699-1782
POMBAL, 1º marquês de ver Melo, Sebastião José de Carvalho e, 1º marquês de Pombal, 1699-1782
MENEZES, Francisco Barreto de, 1616-1688
MORAIS, Francisco de Castro, ?-?
MORTES, rio das. MINAS GERAIS. BRASIL
NASSAU, Maurício de, 1604-1679
OVANDO, Nicolás de, c. 1451-1511
SÃO CRISTÓVÃO, paço. RIO DE JANEIRO. BRASIL
REAL DE SÃO CRISTÓVÃO, paço ver PALÁCIO DA QUINTA DA BOA VISTA ver SÃO CRISTÓVÃO, paço. RIO DE JANEIRO. BRASIL
PALÁCIO DA QUINTA DA BOA VISTA ver REAL DE SÃO CRISTÓVÃO, paço ver SÃO CRISTÓVÃO, paço. RIO DE JANEIRO. BRASIL
IMPERIAL, paço. RIO DE JANEIRO. BRASIL
REAL, paço ver CIDADE, paço ver IMPERIAL, paço. RIO DE JANEIRO. BRASIL
RUGENDAS, Johann Moritz, 1802-1858
SÁ, Estácio de, c. 1520-1567
SÁ, Salvador Correia de, c. 1547-1631
SCKOPPE, Sigismundo van, ?-?
SEBASTIÃO, rei de Portugal, 1554-1578
SOUSA, Martim Afonso de, c. 1500-1571
TOLEDO, Fradique de, c. 1580-1634
TOURINHO, Sebastião, ?-?
VIEIRA, João Fernandes, 1613-1681
VILLEGAIGNON, Nicolas Durand de, 1510-1571
MARTIUS, Karl Friedrich Philipp von, 1794-1868
SPIX, Johann Baptist von, 1781-1826
ALBUQUERQUE, Matias de, conde de Alegrete, ?-1647
ALEGRETE, conde de ver Albuquerque, Matias de, conde de Alegrete, ?-1647
GOLBÉRY, Marie-Phillippe-Aime de, 1786-1854
GOLBÉRY, Phillipe de ver Golbéry, Marie-Phillippe-Aime de, 1786-1854
CARAMURU ver Correia, Diogo Alvares, ?-1557
CIDADE, paço ver REAL, paço ver IMPERIAL, paço. RIO DE JANEIRO. BRASIL
VON MARTIUS ver Martius, Karl Friedrich Philipp von, 1794-1868
VON SPIX ver Spix, Johann Baptist von, 1781-1826
BARBACENA, 1º conde de ver Faro, Luís Antônio Furtado de Castro do Rio de Mendonça e, 1º conde de Barbacena, 1754-1830