Description
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Varetas em marfim entalhadas e gravadas, com ornamentos folheados a ouro. Folha em papel com pintura a guache, ao centro, representando cena campestre. Ladeando a cena, arabescos impressos. Verso decorado com figuras impressas de querubins e motivos fitomorfos. À direita, um poema escrito de próprio punho pelo poeta Abílio de Guerra Junqueiro: "NAS VARETAS D'UM LEQUE" (fragmento) / - E DEUS DISSE AO DEMÔNIO: / Ó BREJEIRO, É PRECISO / DAR ARMAS À MULHER PARA QUE O HOMEM PEQUE / E JEOVAH, DA ROSA, ENTÃO, FEZ-LHE UM SORRISO / E DAS AZAS DA VESPA O DIABO FEZ-LHE UM LEQUE / G. JUNQUEIRO". Eixo com botão em madrepérola.
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http://cvc.instituto-camoes.pt/seculo-xix/guerra-junqueiro.html - https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Junqueiro - https://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=1253 - http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/AbiMGJuq.html
Abílio Manuel Guerra Junqueiro, alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta, nasceu em Ligares, em 1850 e morreu em Lisboa, em 1923. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada “Escola Nova”. Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República. Escreveu crônicas, versos e poemas para diversos jornais portugueses e publicou mais de uma dezena de livros.
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JUNQUEIRO, Abílio Manuel Guerra, 1850-1923
GUERRA JUNQUEIRO ver Junqueiro, Abílio Manuel Guerra, 1850-1923