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(1) Pedro II, alcunhado “o Magnânimo”, foi o segundo e último imperador do Império do Brasil durante 48 anos, de 1840 até sua deposição em 1889. Nascido no Rio de Janeiro, em 2 de dezembro de 1825, foi o filho mais novo do imperador Pedro I do Brasil e da imperatriz Dona Maria Leopoldina da Áustria. Com apenas cinco anos, foi deixado no Brasil com suas irmãs, quando seu pai abdicou o trono brasileiro, partindo para a Europa. Criado por tutores, passou a maior parte de sua infância e adolescência estudando e se preparando para governar o Brasil. Com apenas 14 anos foi sagrado segundo imperador do Brasil. Herdando um império no limiar da desintegração, Pedro II consolidou a unificação do país, foi vitorioso em três conflitos internacionais e conseguiu prevalecer sua vontade em outras disputas internacionais e tensões domésticas. Considerado um erudito, foi patrocinador do conhecimento, da cultura e das ciências, ganhando admiração de estudiosos e cientistas internacionais do século XIX. Com a proclamação da República em 1889, o imperador assim como sua família foram exilados na Europa. Morreu em Paris, em 5 de dezembro de 1891; seus restos mortais, juntamente com os da imperatriz Teresa Cristina, foram trazidos de volta ao Brasil pouco mais de 30 anos depois. O ex-imperador foi recebido como herói nacional em 1922.
(2) Dom Romualdo Antonio de Seixas nasceu em Cametá, em 1º de novembro de 1787, e morreu em Salvador, no dia 29 de dezembro de 1860. Pertencente ao grupo eclesiástico reformador, com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, em 1808, foi enviado a cumprimentar d. João VI, em nome do clero paraense, e saiu com a nomeação de cônego da Sé Paraense e Cavaleiro da Real Ordem de Cristo. Como cônego, presidiu a Junta Governativa Provisória da província do Grão-Pará e Rio Negro. Foi nomeado 16º Arcebispo da Bahia por decreto de d. Pedro I em 1826. Foi deputado pelo Pará e pela Bahia, recebeu o título de pregador da Capela Imperial e foi condecorado pela Ordem da Rosa também pelo primeiro imperador do Brasil. Como único arcebispo do Brasil, em 1841 presidiu a solenidade de sagração de d. Pedro II, imperador do Brasil, e dele recebeu a Grã-Cruz da Ordem de Cristo. Em 1858, recebeu o título de conde de Santa Cruz e, dois anos depois, de marquês de Santa Cruz. /
(3) Dom José Antônio dos Reis foi o primeiro bispo de Cuiabá entre 1833 e 1876. Conhecido por sua atuação política em âmbito nacional, também é conhecido como o pacificador no conflito estabelecido entre colonizadores portugueses e nativos de Cuiabá, salvando inúmeras vidas na luta armada que aconteceu naquela região, entre 1833 e 1834. Além da sua formação em Filosofia e Teologia, o bispo também foi o primeiro aluno formado em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco e considerado o primeiro bibliotecário público de São Paulo, já que cuidou da Biblioteca do Convento dos Franciscanos anexada à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Dom Francisco morreu em Cuiabá, no dia 11 de outubro de 1876, com 78 anos.
(4) Dom Manuel do Monte Rodrigues de Araújo nasceu em Recife, no dia 17 de março de 1798, e morreu na cidade do Rio de Janeiro, em 11 de junho de 1863. Professor de Teologia, durante vários anos, no seminário de Olinda, também fez carreira pública, sendo deputado provincial na Assembleia Geral duas vezes pela província de Pernambuco e uma vez pelo Rio de Janeiro. Autor de várias obras de teologia e moral, foi capelão-mor do primeiro e do segundo imperadores do Brasil. Sagrou e deu a bênção nupcial a d. Pedro II e à imperatriz Teresa Cristina, assim como às princesas d. Januária e d. Francisca em seus casamentos. Além disso, batizou os príncipes imperiais, d. Afonso, d. Isabel, d. Leopoldina e d. Pedro. Nono bispo do Rio de Janeiro, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia de Ciências e Artes de Roma, foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de São Januário, da Ordem de Francisco I e dignitário da Ordem da Rosa. Foi agraciado com o título nobiliárquico de conde de Irajá, através de decreto imperial de 25 de março de 1845.
(5) Dom José de São Bento Damásio nasceu na freguesia de São Pedro, o Velho, da cidade de Salvador, no estado da Bahia, no dia 4 de setembro de 1790. Filho de João José Damásio e Isabel Maria dos Prazeres, foi batizado no dia 6 de maio de 1792, na matriz da mesma cidade. Ingressou no mosteiro de sua cidade natal, no ano de 1807, e foi ordenado sacerdote em outubro de 1814. O Reverendíssimo Dom Abade José de São Bento Damásio foi o 61º abade e 3º geral do Mosteiro de Olinda, eleito pelo Capítulo Geral na Bahia, em 25 de junho de 1829. Além disso, foi eleito o 70º abade do Mosteiro de Salvador, arquiabade de São Sebastião da Bahia e abade pelo Capítulo Geral da Bahia, em julho de 1839. Em junho de 1832, foi eleito visitador da Congregação Beneditina Brasileira e procurador-geral do Norte. No mesmo ano, requereu indulto de secularização, terminando o processo três anos depois, mas parece não ter feito uso dele, já que em julho de 1835, foi eleito o 37º abade da Abadia de Nossa Senhora da Graça, na cidade de Salvador da Bahia, e eleito exatamente dez anos depois, pela segunda vez, geral e abade do Mosteiro de Salvador. Faleceu no Mosteiro de São Sebastião do Salvador da Bahia, no dia 9 de setembro de 1854, aos 63 anos de idade, com 47 anos de hábito e 39 de sacerdócio.
(6) Manuel Joaquim da Silveira nasceu no Rio de Janeiro, em 14 de abril de 1807, e morreu na Bahia, no dia 23 de junho de 1875. Cônego da Capela Imperial e capelão da esquadra, chegou a se tornar o 18º arcebispo da Arquidiocese da Bahia e primaz do Brasil em 1861. Participou da comitiva que foi buscar a princesa Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias em Nápoles, além de ter celebrado o casamento das princesas imperiais do Brasil, d. Isabel e d. Leopoldina. Recebeu os títulos de comendador da Ordem de Cristo, de oficial da Ordem Imperial do Cruzeiro, da Ordem de Francisco I das Duas Sicílias e, finalmente, conde de São Salvador.
(7) Paulo Barbosa da Silva nasceu em Sabará, Minas Gerais, em 25 de Janeiro de 1790, e morreu no dia 28 de janeiro de 1868. Filho do coronel de milícias Antonio Barbosa da Silva e de Ana Maria de Jesus, ingressou no exército português no Brasil, na categoria de cadete, aos 14 aos de idade e, dois anos depois, foi promovido a alferes. Matriculou-se na Academia Militar, foi promovido ao posto de tenente e de capitão rapidamente, passando então para o Imperial Corpo de Engenheiros. Após a queda de José Bonifácio de Andrada e Silva, Paulo Barbosa exerceu o cargo de mordomo-mor da Casa Imperial, enquanto seguia carreira militar, chegando a brigadeiro em 1844. Na mesma época, adere à causa do major Júlio Frederico Koeler, defensor da colonização germânica da Serra da Estrela. Na qualidade de mordomo da Casa Imperial, assina um decreto com o major e aluga, sob condições claras e determinadas, a fazenda do Córrego Seco, adquirida por d. Pedro I, fazendo com que a sua participação na fundação da cidade de Petrópolis fosse decisiva. Ameaçado de morte e odiado por certos políticos do Segundo Reinado, Paulo Barbosa sai do Brasil para exercer um cargo na diplomacia brasileira em diversos países europeus. Regressou doente ao Brasil e à mordomia, em 1854, ficando no cargo até o ano de sua morte.
(8) Paulino José Soares de Souza nasceu em Paris, no dia 4 de outubro de 1807, e morreu no Rio de Janeiro, no dia 15 de julho de 1866. Formado em advocacia, iniciou sua vida pública na magistratura e foi juiz de fora na cidade de São Paulo e, depois, ouvidor da comarca. Foi eleito deputado pelo Rio de Janeiro no mesmo ano em que foi nomeado presidente da província. Recebeu a pasta do Ministério da Justiça por duas vezes. A primeira vez, em 1840, ficando somente um mês no cargo por força da proclamação da maioridade de d. Pedro II. Mas, no ano seguinte, retornou ao ministério, ficando por dois anos, até 1843. No cargo, promoveu a reforma do Código do Processo Criminal. Após sair da Justiça, foi ministro dos Negócios Estrangeiros, tratando da extinção do tráfico de escravos e da guerra do Prata. Recebeu o título de visconde de Uruguai, acrescido com honras de grandeza, em 1844. Também foi desembargador da relação da Corte e aposentou-se como ministro do Supremo Tribunal de Justiça. É considerado um dos maiores juristas brasileiros, especialmente na área de Direito Público e Constitucional. Durante a sua vida, publicou diversos trabalhos parlamentares e jurídicos.
(9) Pedro Dias Pais Leme da Câmara nasceu em Portugal, em 1772, e morreu no Brasil, na cidade de Vassouras, no dia 15 de dezembro de 1868. Ganhou por decreto o título de barão de São João Marcos, título português oferecido pelo rei d. João VI em 5 de fevereiro de 1818. Foi elevado a barão com grandeza, título brasileiro, em 5 de dezembro de 1822, pelo imperador d. Pedro I, logo após a independência do Brasil, e a 1º marquês de São João Marcos, título também brasileiro, em 12 de outubro de 1826, pelo mesmo imperador. Durante a sua vida, foi o terceiro alcaide-mor da província da Bahia, guarda-mor geral de todas as minas do Brasil e terceiro senhor da propriedade de São João Marcos, herdada de seu avô, fidalgo da Casa Real, Pedro Dias Pais Leme. A fazenda, no atual estado do Rio, detinha o direito das passagens dos rios Paraíba e Paraibuna. Seu trisavô foi o bandeirante Fernão Dias Pais Leme, o “governador de esmeraldas”. Optou pela nacionalidade brasileira e, após a independência do Brasil, tornou-se homem da corte de d. Pedro I, sendo gentil-homem da Câmara, reposteiro-mor da Casa Imperial Brasileira e dignitário da Grã-Cruz da Ordem de Cristo. Casou-se duas vezes. Sua primeira esposa foi Rita Ricardina de Sousa Coutinho da Cunha Porto, e a segunda, sua cunhada, Mariana Carolina de Sousa Coutinho Porto, que foi dama da imperatriz d. Teresa Cristina.
(10) Francisco de Assis Mascarenhas nasceu em Lisboa, em 30 de setembro de 1779, e morreu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 6 de março de 1843. Administrador colonial português e político brasileiro, foi conselheiro de Estado, senador do Império do Brasil e governador das capitanias de Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Bahia. Aderiu à causa da independência do Brasil e assistiu à sagração de d. Pedro I e d. Pedro II. Foi também presidente do desembargo do Passo, regedor da Justiça e conselheiro de Estado efetivo. Era grande do Império, grão-cruz das ordens de Cristo e da Rosa e mordomo-mor do imperador. D. João VI o fez conde de Palma por Portugal em 12 de outubro de 1810, e d. Pedro I elevou-o a marquês, sob o título de São João da Palma, em 12 de outubro de 1825. Ingressou no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro como sócio honorário, em 19 de janeiro de 1839.
(11) Francisco Vilela Barbosa nasceu no Rio de Janeiro, em novembro de 1769, e morreu na mesma cidade, em setembro de 1846. Formado em Matemática pela Universidade de Coimbra, serviu na armada portuguesa prestando serviços relevantes em questões na África. Logo depois da independência do Brasil, de 1823 a 1829 ocupou posto de ministro de diversas pastas: da Guerra, do Império, da Marinha e dos Estrangeiros. Conselheiro do Estado, foi encarregado por d. Pedro I de elaborar o projeto de revisão da Constituição. No ato da coroação do segundo imperador do Brasil, exerceu as funções de condestável. O título de visconde lhe foi concedido em 1825 e foi elevado a marquês em 1826, ambos por d. Pedro II. Eleito membro da Academia de Ciências após escrever o célebre “Tratado de Geometria”, também conquistou fama de poeta com a publicação de dois livros de versos. Político conservador, era presidente do Senado no final do governo regencial e, para fazer triunfar o pensamento da maioridade de d. Pedro II, ligou-se aos liberais. Mas, passado esse momento, voltou para o seu campo político.
(12) Cândido José de Araújo Viana nasceu em Congonhas de Sabará, em Minas Gerais, em 15 de setembro de 1793, e morreu no Rio de Janeiro, no dia 23 de janeiro de 1875. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, frequentou também aulas do curso de ciências médicas e se aprofundou em estudos de literatura. Exerceu vários cargos públicos durante a sua vida: juiz de fora em Mariana, MG; desembargador da Relação da Província de Pernambuco; deputado constituinte pela província de Minas Gerais; presidente das províncias de Alagoas e Maranhão; fiscal na Junta de Comércio do Rio; ministro e secretário de Estado dos Negócios da Fazenda; senador pela província de Minas Gerais e presidente do Senado; ministro do Supremo Tribunal de Justiça; conselheiro de Estado, entre outros. Como senador, foi escolhido para ser o examinador oficial do Colégio D. Pedro II dos candidatos à diplomacia. Foi também escolhido como professor de literatura e ciências políticas do imperador e das princesas imperiais. Também exerceu o cargo de presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Recebeu os títulos de visconde e marquês de Sapucaí e foi condecorado com o título de grão-mestre do Grande Oriente, da Maçonaria. Dignitário da Ordem Imperial do Cruzeiro, cavaleiro das ordens de Cristo e da Rosa também foi agraciado com a grã-cruz da Torre e Espada, entre outras. Casou-se com Ana Efigênia Vieira de Carvalho, portuguesa por nascimento, e com ela teve vários filhos. Está enterrado no cemitério do Catumbi, no Rio de Janeiro, e hoje é mais lembrado pelo nome da avenida do carnaval carioca.
(13) Luiz Antônio Barbosa da Silva nasceu em Sabará, Minas Gerais, em 15 de junho de 1815, e morreu na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro, no dia 15 de março de 1860. Irmão de Paulo Barbosa da Silva, mordomo-mor da Casa Imperial, conselheiro do Império e guarda-tapeçarias, foi também presidente das províncias de Minas Gerais por duas vezes, nomeado por carta imperial, de 1851 a 1853, e da província do Rio de Janeiro por quatro vezes, entre 1853 e 1857. Casou-se com Antonia Luisa Rodrigues Horta, deixando numerosa descendência.
(14) Frei Pedro de Santa Mariana e Sousa nasceu em Recife, no dia 30 de dezembro de 1782, e morreu no Rio de Janeiro, em 6 de maio de 1864. Entrou para a vida religiosa em 1799 e foi sagrado pelo bispo d. Manuel do Monte Rodrigues de Araújo. Titulado conde de Santa Mariana pela Santa Sé, foi religioso carmelita, bispo de Crisópolis em Arábia e bispo auxiliar do Rio de Janeiro na época em que participou da educação do imperador d. Pedro II, desde 1834, mantendo-se com o soberano por toda a sua infância e adolescência e atuando como conselheiro moral por toda a sua vida.
(15) Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho nasceu em Niterói, em 21 de julho de 1800, e morreu na mesma cidade, em 25 de setembro de 1855. Ao estudar na academia militar, recebeu uma bolsa de d. João VI, em 1820, para estudar Ciências Naturais na Universidade de Coimbra, mas preferiu cursar Direito, abrindo mão da bolsa. Retornou ao Brasil em 1825, sendo enviado para São João del-Rei como juiz de fora e ouvidor. Foi eleito deputado-geral por Minas Gerais e mudou-se para o Rio de Janeiro, quando foi responsável pela construção do canal de Magé e uma nova estrada na serra da Estrela, na qual chegaram cerca de 500 famílias de alemães, instalando-se depois em uma colônia, posteriormente denominada Petrópolis. Foi também ministro da Justiça e dos Negócios Estrangeiros, assim como senador do Império do Brasil. Líder do chamado Clube da Joana, exerceu enorme influência sobre o imperador d. Pedro II no início de seu reinado. Foi membro e vice-presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, agraciado cavaleiro da Ordem de Cristo, da Ordem da Rosa e com o título de visconde de Sepetiba.
(16) João de Deus Mena Barreto nasceu em Rio Pardo, no dia 2 de julho de 1769, e morreu na mesma cidade, em 27 de agosto de 1849. Filho do coronel Francisco Barreto Pereira Pinto e de Francisca Veloso da Silveira, foi casado com Rita Bernarda Cortes de Figueiredo Mena e pai de João Manuel Mena Barreto. Fez parte do regimento dos dragões e, devido a atos heroicos, foi promovido a sargento-mor. De 1816 a 1818 participou de guerras e batalhas, como a guerra contra Artigas, a batalha de Carumbé e a batalha Catalão, sendo promovido a general devido às suas vitórias. Foi presidente da província de São Pedro do Rio Grande do Sul como integrante da junta governativa gaúcha de 1822 a 1824. Na Guerra da Cisplatina não recebeu nenhum comando, mas organizou tropas irregulares na fronteira. Adoentado, afastou-se do exército em 1832. Mesmo assim, participou da Revolução Farroupilha ao lado dos legalistas. Foi dignitário da Ordem Imperial do Cruzeiro, comendador da Imperial Ordem de Avis e agraciado visconde de São Gabriel em 10 de fevereiro de 1836. Foi o patriarca da família Mena Barreto, tendo usado o seu sobrenome e o de sua esposa, não usando o de seu pai, Pereira Pinto.
(17) Miguel Calmon du Pin e Almeida nasceu na Bahia, em 26 de outubro de 1794 ou, como afirmam outros, em 22 de dezembro de 1796, e morreu no Rio de Janeiro, no dia 13 de setembro de 1865. Bacharel em leis pela Universidade de Coimbra, no Primeiro Reinado foi ministro da Fazenda e dos Estrangeiros. Também foi ministro da Fazenda no período da regência. No Segundo Reinado, ocupou a pasta da Fazenda no segundo e décimo oitavo gabinete e titular da pasta de Negócios Estrangeiros. Por sua atuação no Brasil e em Portugal, recebeu o epíteto de “Estadista dos Impérios”. Veador da Casa Imperial, do Conselho do Imperador e conselheiro de Estado, também foi sócio fundador da Academia de Música, da Ópera Nacional e provedor da Santa Casa da Misericórdia. Foi comendador da Ordem de Cristo, grande dignitário da Ordem da Rosa, recebeu a grã-cruz da Ordem Imperial do Cruzeiro e de outras ordens estrangeiras. Além disso, foi membro honorário da Academia Imperial de Belas Artes e sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. No dia 2 de dezembro de 1854, recebeu por decreto o título de marquês de Abrantes.
(19) Januária Maria Joana Carlota Leopoldina Cândida Francisca Xavier de Paula Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança nasceu no Rio de Janeiro, em 11 de março de 1822, e morreu em Nice, no dia 13 de maio de 1901. Era filha do imperador d. Pedro I e da imperatriz d. Maria Leopoldina. Seu nome foi escolhido por seu pai como forma de homenagear a província do Rio de Janeiro, mas foi cognominada, posteriormente, como “Princesa da Independência”. Perdendo a mãe aos quatro anos de idade, viu seu pai partir, poucos anos depois, para Lisboa com sua madrasta e sua imã mais velha, Maria da Glória, Maria II de Portugal, ficando no Brasil com seu irmão Pedro e suas outras duas irmãs mais novas, Francisca e Paula Mariana. Diante da abdicação ao trono pelo pai em nome de seu irmão, d. Januária foi nomeada, aos 14 anos, Princesa Imperial do Brasil, herdeira do trono, até que Pedro possuísse um herdeiro direto. Aos 20 anos, na mesma época em que procuravam uma esposa para o imperador d. Pedro II, seu casamento foi negociado, assim como o do seu irmão, com o Reino das Duas Sicílias. Os dois irmãos casaram-se com dois irmãos. A cerimônia se realizou no Rio de Janeiro, em 28 de abril de 1844, casando-se d. Januária com Luís Carlos, conde de Áquila, príncipe do Reino das Duas Sicílias, filho do rei d. Francisco I e irmão da princesa d. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias, que se casaria com d. Pedro II. Pelo casamento, d. Januária tornou-se condessa d’Áquila, e com o marido teve cinco filhos. Foi a última filha de d. Pedro I e d. Leopoldina a falecer.
(20) Mariana Carlota Verna de Magalhães Coutinho foi camareira-mor na época do primeiro império. Casada com o português Verna Magalhães, que chegou ao Brasil com a comitiva de d. João VI, Mariana Carlota teve influência tanto na corte d’el rei como na corte dos imperadores. Mas, por recusar os galanteios do primeiro imperador, acaba retirando-se do Paço. Depois da morte da imperatriz Leopoldina, d. Pedro I foi em pessoa buscar d. Mariana para que ajudasse na criação de seu filho Pedro, que, na época, contava somente um ano de vida. Ficando nessa função mesmo depois da abdicação do primeiro imperador, ela foi responsável pelos estudos iniciais de d. Pedro II e era considerada como segunda mãe pelos filhos de d. Pedro I. Foi uma das promotoras da campanha contra José Bonifácio de Andrada e Silva, na época tutor dos príncipes. O futuro imperador se afeiçoou de forma intensa a d. Mariana Carlota e, mesmo adulto, chamava-a pelo apelido de infância: “Dadama”. Ele a considerava como sua mãe de criação e respeitava-a como tal. Recebeu o título de condessa de Belmonte, criado por d. Pedro II por decreto de 5 de maio de 1844.
(21) Luís Alves de Lima e Silva, duque de Caxias, nasceu na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, em 25 de agosto de 1803, e morreu no dia 7 de maio de 1880, na capital do Império. Apelidado de “O Pacificador” e “O Duque de Ferro”, foi militar, político e monarquista. Seguindo carreira militar como seu pai e seus tios, lutou contra Portugal na independência do Brasil, permanecendo leal a Pedro I e servindo a seu filho como mestre de armas, além de ensinar ao futuro segundo imperador, esgrima e hipismo. Enfrentou várias revoltas durante a minoridade de Pedro II, como a Balaiada, as Revoltas Liberais e a Revolução Farroupilha, derrotando também a Confederação Argentina na Guerra do Prata. No posto de marechal, liderou as forças brasileiras para a vitória na Guerra do Paraguai. Como recompensa, foi elevado a nobre e, sucessivamente, a barão, conde, marquês e, por fim, foi a única pessoa a receber um título de duque durante o segundo império. Caxias se tornou membro do Partido Regressista e, depois, do Partido Conservador. Nos anos seguintes à sua morte, sua reputação foi ofuscada pela de Manuel Luís Osório, marquês do Herval, principalmente depois do fim da monarquia; porém, com o tempo, sua figura de grande militar e personagem histórico acabou crescendo. Ele foi oficialmente designado em 13 de março de 1962 como patrono do Exército Brasileiro, incorporando o ideal de soldado e sendo a figura mais importante de sua tradição.
(22) Não identificado.
(23) Guilhermina Adelaide Carneiro Leão nasceu em Lisboa, em 2 de janeiro de 1803, e morreu na mesma cidade, no dia 18 de agosto de 1856. Filha de José Fernando Carneiro Leão, 1º conde de Vila Nova de São José, e Gertrudes Angélica Pedra, casou-se com Francisco Afonso de Menezes de Sousa Coutinho, 1º marquês de Maceió. Seu marido foi militar da Marinha de Portugal e, quando aderiu à independência do Brasil, foi promovido a capitão de fragata. Em 1827, foi ministro da pasta da Marinha, já no Primeiro Reinado, depois de ter alcançado a patente de tenente-coronel. Foi uma grande figura do Império, exercendo também a função de veador da Corte imperial. Era Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro e da Ordem da Torre e Espada. Além disso, foi comendador da Ordem de Cristo. Recebeu por decreto o viscondado com grandeza junto com sua esposa, em 12 de outubro de 1824, e o marquesado exatamente dois anos depois.
François-René Moreaux nasceu em Rocroy, na França, em 3 de janeiro de 1807, e morreu no dia 25 de outubro de 1860, na cidade do Rio de Janeiro. Aprendiz de Jean-Baptiste Couvelet,, era irmão do também pintor Louis Charles-Florent Moreaux. Os irmãos vieram para o Brasil em 1838 e, depois de passarem por algumas regiões, finalmente se fixaram na cidade do Rio de Janeiro, onde François-René deu aulas em seu estúdio e se tornou cartunista. No ano de 1856, foi cofundador do Liceu de Artes, lugar onde foi diretor e professor de desenho. Dedicou-se especialmente ao retrato mas também à pintura histórica. Pelo quadro “A Sagração de Dom Pedro II” recebeu a Ordem de Cristo. Deixou vários retratos de personalidades de sua época, além de dois retratos de d. Pedro II e um da imperatriz d. Teresa Cristina.
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PEDRO II, imperador do Brasil, 1825-1891
ALCÂNTARA, Pedro de ver Pedro II, imperador do Brasil, 1825-1891
MOREAUX, François-René, 1807-1860
SEIXAS, Romualdo Antonio de, marquês de SANTA CRUZ, 1787-1860
SANTA CRUZ, marquês de ver Seixas, Romualdo Antonio de, marquês de Santa Cruz, 1787-1860
REIS, José Antonio dos, bispo de Cuiabá, ?-1876
ARAÚJO, Manuel do Monte Rodrigues de, conde de Irajá, 1798-1863
SILVEIRA, Manuel Joaquim da, conde de SÃO SALVADOR, 1807-1875
SILVEIRA, Manuel Joaquim da, arcebispo da Bahia ver Silveira, Manuel Joaquim da, conde de São Salvador, 1807-1875
SILVA, Paulo Barbosa da, 1790-1868
URUGUAI, visconde do ver Souza, Paulino José Soares de, visconde do Uruguai, 1807-1866
SOUZA, Paulino José Soares de, visconde do URUGUAI, 1807-1866
BARBOSA, Francisco Vilela, 1º marquês de Paranaguá, 1769-1846
PARANAGUÁ, 1º marquês de ver Barbosa, Francisco Vilela, 1º marquês de Paranaguá, 1769-1846
MASCARENHAS, Francisco de Assis, marquês de SÃO JOÃO DA PALMA, 1779-1843
SÃO JOÃO DA PALMA, conde de ver Mascarenhas, Francisco de Assis, marquês de São João da Palma, 1779-1843
SILVA, Luiz Antônio Barbosa da, 1815-1860
SOUSA, Pedro de Santa Mariana e, frei, 1782-1864
COUTINHO, Aureliano de Souza e Oliveira, visconde de Sepetiba, 1800-1855
SEPETIBA, visconde de ver Coutinho, Aureliano de Souza e Oliveira, visconde de Sepetiba, 1800-1855
BARRETO, João de Deus Mena, visconde de São Gabriel, 1769-1849
SÃO GABRIEL, visconde de ver Barreto, João de Deus Mena, visconde de São Gabriel, 1769-1849
ALMEIDA, Miguel Calmon du Pin e, marquês de Abrantes, 1794 ou 6-1865
ABRANTES, marquês de ver Almeida, Miguel Calmon du Pin e, marquês de Abrantes, 1794 ou 6-1865
FRANCISCA, princesa de Joinville, 1824-1898
FRANCISCA, princesa do Brasil ver Francisca, princesa de Joinville, 1824-1898
JANUÁRIA, princesa do Brasil, 1822-1901
ÁQUILA, condessa d' ver Januária, princesa do Brasil, 1822-1901
COUTINHO, Mariana Carlota de Verna Magalhães, condessa de Belmonte, 1779-1855
BELMONTE, condessa de ver Coutinho, Mariana Carlota de Verna Magalhães, condessa de Belmonte, 1779-1855
SILVA, Luís Alves de Lima e, duque de CAXIAS, 1803-1880
CAXIAS, duque de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
LEÃO, Guilhermina Adelaide Carneiro, marquesa de MACEIÓ, 1803-1856
MACEIÓ, marquesa de ver Leão, Guilhermina Adelaide Carneiro, marquesa de Maceió, 1803-1856
VIANA, Cândido José de Araújo, marquês de SAPUCAÍ, 1793-1875
SAPUCAÍ, marquês de ver Viana, Cândido José de Araújo, marquês de Sapucaí, 1793-1875
IRAJÁ, conde de ver Araújo, Manuel do Monte Rodrigues de, conde de Irajá, 1798-1863
CÂMARA, Pedro Dias Pais Leme da, marquês de São João Marcos, 1772-1868
SÃO JOÃO MARCOS, marquês de ver Câmara, Pedro Dias Pais Leme da, marquês de São João Marcos, 1772-1868
DAMÁSIO, José de São Bento, 1790-1854
SANTA CRUZ, conde de ver Seixas, Romualdo Antonio de, marquês de Santa Cruz, 1787-1860
SÃO JOÃO DA PALMA, marquês de ver Mascarenhas, Francisco de Assis, marquês de São João da Palma, 1779-1843
ABRANTES, visconde com grandeza de ver Almeida, Miguel Calmon du Pin e, marquês de Abrantes, 1794 ou 6-1865
CAXIAS, marquês de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
CAXIAS, conde de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
CAXIAS, barão de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
SÃO JOÃO MARCOS, barão de ver Câmara, Pedro Dias Pais Leme da, marquês de São João Marcos, 1772-1868