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(1) Pedro II, alcunhado “O Magnânimo”, foi o segundo e último imperador do Império do Brasil durante 48 anos, de 1840 até sua deposição em 1889. Nascido no Rio de Janeiro, em 2 de dezembro de 1825, era o filho mais novo do imperador Pedro I do Brasil e da imperatriz d. Maria Leopoldina da Áustria. Com apenas cinco anos, foi deixado no Brasil com suas irmãs quando seu pai, d. Pedro I, abdicou o trono brasileiro, partindo para a Europa. Criado por tutores, passou a maior parte de sua infância e adolescência estudando e se preparando para governar o Brasil. Com apenas 14 anos foi sagrado segundo imperador do Brasil. Herdando um império no limiar da desintegração, Pedro II consolidou a unificação do país, foi vitorioso em três conflitos internacionais e conseguiu prevalecer sua vontade em outras disputas internacionais e tensões domésticas. Considerado um erudito, foi patrocinador do conhecimento, da cultura e das ciências, ganhando admiração de estudiosos e cientistas internacionais do século XIX. Com a proclamação da República em 1889, o imperador assim como sua família foram exilados na Europa. Morreu em Paris, em 5 de dezembro de 1891; seus restos mortais, juntamente com os da imperatriz Teresa Cristina, foram trazidos de volta ao Brasil pouco mais de 30 anos depois. O ex-imperador foi recebido como herói nacional em 1922.
(2) João Alfredo Corrêa de Oliveira nasceu em 12 de dezembro de 1835 e morreu no Rio de Janeiro, no dia 6 de março de 1919. Graduado em Direito pela Faculdade de Olinda, foi membro honorário da Escola Nacional de Belas Artes, presidente da diretoria do Liceu de Artes e Ofícios e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Obteve o título de Conselheiro do Imperador, foi conselheiro de Estado extraordinário e presidente das províncias do Pará em 1869 e de São Paulo em 1885. Em 1870, exerceu a Pasta do Império e, interinamente, a da Agricultura. Em 1883, acumulou a presidência do Conselho com o cargo de ministro da Fazenda. Nesse cargo, referendou a Lei de 13 de maio de 1888, que aboliu a escravidão no Brasil. Com a mudança do regime, afastou-se das atividades políticas. Mais tarde, aceitou o cargo de diretor do Banco do Brasil, no qual se manteve até dias antes de seu falecimento.
(3) Francisco Otaviano de Almeida Rosa nasceu no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1826, e morreu na mesma cidade, no dia 28 de junho de 1889. Filho do médico Otaviano Maria da Rosa e de Joana Maria da Rosa, dedicou-se ao estudo das línguas, de história, geografia e filosofia. Formou-se em Direito, em São Paulo e, ao regressar ao Rio de Janeiro, trabalhou na advocacia e no jornalismo, chegando a se tornar diretor da “Gazeta Oficial do Império do Brasil”. Foi eleito secretário do Instituto da Ordem dos Advogados, deputado-geral e senador. Como jornalista, empenhou-se nas campanhas do Partido Liberal e tomou parte preponderante na elaboração da Lei do Ventre Livre em 1871. Participou também da elaboração do Tratado da Tríplice Aliança e recebeu o título do Conselho Diretor da Instituição Pública. Poeta, não se dedicou muito à poesia tanto quanto gostaria, mas seus poemas são considerados de rara beleza.
(4) José Maria da Silva Paranhos nasceu em Salvador, no dia 16 de março de 1819, e morreu no Rio de Janeiro, em 1º de novembro de 1880. Sua família perdeu parte de sua grande fortuna após a morte de seus pais, ainda na sua infância. Estudou na Real Academia de Artilharia, Fortificações e Desenho, tornando-se depois instrutor. Mas não seguiu carreira militar, pois se tornou político do Partido Liberal, sendo eleito deputado provincial do Rio de Janeiro. Seu trabalho como jornalista o levou a ser convidado por Honório Hermeto Carneiro Leão, marquês do Paraná, a trabalhar como seu secretário em uma missão diplomática no Uruguai. Eles foram bem-sucedidos na formação de alianças que contribuíram para a queda do ditador argentino, Juan Manuel de Rosas, que declarou guerra contra o Brasil. Em 1853, Rio Branco se juntou ao Partido Conservador, crescendo rapidamente em sua vida política. Foi enviado ao Uruguai em 1864, com o objetivo de conseguir um fim diplomático para a Guerra do Uruguai. Foi bem-sucedido, mas acabou sendo dispensado do cargo. Tempos depois, foi chamado novamente, em 1869, e enviado ao Paraguai, desta vez para negociar o fim da Guerra do Paraguai. Seus esforços foram reconhecidos, e Pedro II criou para ele o título de Visconde do Rio Branco. Foi nomeado presidente do Conselho de Ministros em 1871, e seu governo ficou marcado por uma época de prosperidade econômica e de adoção de várias reformas necessárias. A mais importante de suas iniciativas foi a liderança para que a Lei do Ventre Livre fosse aprovada, o que aumentou a sua popularidade. Chefiando muitos gabinetes ministeriais como ministro e secretário de Estado dos Estrangeiros, da Marinha, da Guerra, da Fazenda, das Relações Exteriores, também foi dignitário da Ordem de Cristo e comendador da Ordem da Rosa, mas uma crise com a Igreja Católica levou-o a renunciar em 1875. Rio Branco morreu em 1880, sendo muito lamentado, pois, até hoje, é considerado pelos historiadores um dos melhores estadistas do Brasil.
(5) Zacarias de Góis e Vasconcelos nasceu em Valença, em 5 de novembro de 1815, e morreu no Rio de Janeiro, no dia 28 de dezembro de 1877. Bacharel em Direito pela Faculdade de Recife e doutor pela Academia de Olinda, pertenceu ao Conselho do Imperador, foi presidente da Câmara dos Deputados, senador pela Bahia e sócio do Instituto Histórico da Bahia e também presidente das províncias do Piauí, Sergipe e Paraná. Exerceu cargo de ministro da Marinha do Império, da Justiça e da Fazenda. Sua gestão no Ministério da Fazenda foi um período bastante difícil, caracterizando-se pela criação de novos impostos e agravando os problemas já existentes diante da guerra contra o Paraguai. Nessa fase, criou a Delegacia do Tesouro Nacional, em Londres, e organizou o Tesouro Nacional e as tesourarias das províncias. Foi provedor da Santa Casa da Misericórdia até o fim de sua vida.
(6) Francisco Pereira Pinto, barão de Ivinheima, nasceu no Rio de Janeiro, em 1817, e morreu na mesma cidade, no dia 7 de maio de 1911. Formou-se na Academia da Marinha em 1834 e, cinco anos depois, comandou, como segundo-tenente, uma força para debelar uma revolta em Laguna, Santa Catarina. Participou da esquadra que trouxe ao Brasil a futura imperatriz consorte Teresa Cristina Maria de Bourbon, embarcada na “Fragata Constituição”. Participou da batalha do Paissandu na Guerra do Paraguai, exercendo diversos cargos na Marinha, ganhou a Medalha da Campanha do Paraguai em 1870 e chegou a almirante. Casou-se duas vezes, primeiramente, com Francisca Eulália Gavião, quando ainda não possuía o título de barão; na segunda vez, quando ficou viúvo, com Rita Jacques Pereira Pinto. Foi moço fidalgo e veador da Casa Imperial e recebeu vários títulos e condecorações como os graus de grã-cruz da Imperial Ordem de São Bento de Avis, da Ordem da Coroa de Malta e da Ordem Militar de Avis, assim como de comendador da Ordem de Cristo e da Imperial Ordem de Francisco José da Áustria. Recebeu o título de Barão de Ivinheima em 1873.
(7) Antônio Paulino Limpo de Abreu, visconde de Abaeté, nasceu em Lisboa, no dia 22 de setembro de 1798, e morreu na cidade do Rio de Janeiro, em 14 de setembro de 1883. Casou-se com Ana Luiza Carneiro de Mendonça, foi bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, em Portugal. Exerceu vários cargos de destaque no Brasil como o de juiz de fora da Vila de São João d’el-Rei, ouvidor da Vila de Paracatu, deputado da Assembleia Geral Legislativa, todos na mesma província de Minas Gerais, como também foi seu presidente. Foi desembargador da Relação da Bahia, promotor do Rio de Janeiro e presidente do Conselho de Ministros, ocupando a pasta dos Negócios do Império e dos Negócios da Justiça, quando impediu o alastramento da Guerra dos Farrapos. Foi secretário interino dos Negócios da Fazenda e ministro de estado dos Negócios Estrangeiros, impedindo a expansão política dos países da região do Prata, sendo um dos signatários do “Tratado de Amizade, Comércio e Navegação” com os países da região. Na “Campanha da maioridade de d. Pedro II”, em 1840, teve atuação entusiástica e dinâmica. Conhecido como homem austero, foi presidente da Câmara dos Senadores por 12 anos.
(8) Luís Alves de Lima e Silva, duque de Caxias, nasceu na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, em 25 de agosto de 1803, e morreu no dia 7 de maio de 1880, na capital do Império. Apelidado de “O Pacificador” e “O Duque de Ferro”, foi militar, político e monarquista. Seguindo carreira militar como seu pai e seus tios, lutou contra Portugal na independência do Brasil, permanecendo leal a Pedro I e servindo a seu filho como mestre de armas, além de ensinar ao futuro segundo imperador, esgrima e hipismo. Enfrentou várias revoltas durante a minoridade de Pedro II, como a Balaiada, as Revoltas Liberais e a Revolução Farroupilha, derrotando também a Confederação Argentina na Guerra do Prata. No posto de marechal, liderou as forças brasileiras para a vitória na Guerra do Paraguai. Como recompensa, foi elevado a nobre e, sucessivamente, a barão, conde, marquês e, por fim, foi a única pessoa a receber um título de duque durante o segundo império. Caxias se tornou membro do Partido Regressista e, depois, do Partido Conservador. Nos anos seguintes à sua morte, sua reputação foi ofuscada pela de Manuel Luís Osório, marquês do Herval, principalmente depois do fim da monarquia; porém, com o tempo, sua figura de grande militar e personagem histórico acabou crescendo. Ele foi oficialmente designado em 13 de março de 1962 como patrono do Exército Brasileiro, incorporando o ideal de soldado e sendo a figura mais importante de sua tradição.
(9) Jerônimo José Teixeira Júnior, visconde do Cruzeiro, nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 25 de novembro de 1830, e morreu em Lazio, na Itália, no dia 26 de novembro de 1892. Foi diretor do Banco do Brasil, ministro da Agricultura e dos Transportes, deputado provincial, deputado-geral e senador do Império entre os anos de 1873 e 1889. Casou-se com Maria Henriqueta Carneiro Leão, filha do marquês do Paraná que se tornou viscondessa do Cruzeiro, e com ela teve um casal de filhos.
(10) Personagem não identificado.
(11) Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias, apelidada de "Mãe dos Brasileiros", esposa do imperador d. Pedro II e imperatriz consorte do Império do Brasil de 1843 até o fim da monarquia em 1889. Nascida como princesa do Reino das Duas Sicílias, filha do rei Francisco I, pertencente ao ramo italiano da Casa de Bourbon, e de sua esposa, a infanta Maria Isabel da Espanha. Somente duas filhas sobreviveram de seu casamento com o imperador: Isabel e Leopoldina.
(12) Princesa Isabel, apelidada de "A Redentora", era a segunda filha, a primeira menina, do imperador Pedro II do Brasil e sua esposa, a imperatriz Teresa Cristina das Duas Sicílias. Como herdeira presuntiva do Império do Brasil, ela recebeu o título de Princesa Imperial. As mortes de seus dois irmãos a fizeram herdeira do segundo imperador do Brasil. Porém, como d. Pedro II não conseguia aceitar a ideia de uma mulher governando o país, ela jamais foi preparada para assumir o trono. D. Isabel se casou em 1864 com o príncipe francês Gastão, o conde d'Eu, com quem teve três filhos. A princesa serviu três vezes como regente do Império, enquanto seu pai viajava pelo exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e última regência, e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar de a ação ter se mostrado popular, houve forte oposição à sucessão ao trono. A monarquia brasileira foi extinta em 1889, e a princesa e sua família foram exiladas na Europa. Isabel morreu na França, em 14 de novembro de 1921, aos 75 anos de idade, sem nunca ter retornado ao Brasil. Sendo inicialmente enterrada em solo francês, seus restos mortais, juntamente com os de seu marido, foram repatriados para o Brasil em 1953 e enterrados, definitivamente, em 1971, na Catedral de São Pedro de Alcântara, na cidade de Petrópolis, ao lado de seus pais, d. Pedro II e d. Teresa Cristina.
(13) Gastão de Orléans, conde d'Eu. Neto do rei Luís Filipe I da França, renunciou aos seus direitos à linha de sucessão ao trono francês em 1864, quando se casou com Isabel, tornando-se príncipe imperial consorte do Brasil. Participou da Guerra do Paraguai com seu sogro, d. Pedro II. Faleceu quando retornava ao Brasil para celebrar o centenário da independência brasileira do Reino Unido de Portugal e Algarves. Somente em 1953 seu corpo foi repatriado para o Brasil junto com o de sua mulher, a princesa Isabel, e hoje estão enterrados na cidade de Petrópolis.
(14) Joaquim Marques Lisboa, marquês de Tamandaré, nasceu no Rio Grande, em 13 de dezembro de 1807, e morreu no Rio de Janeiro, no dia 20 de março de 1897. Militar da Armada Imperial Brasileira, chegou ao posto de almirante, tornando-se herói nacional. Participou de várias guerras e revoltas no país, lutando ao lado das forças imperiais como: Guerra da Independência do Brasil, Confederação do Equador, Cabanagem, Sabinada, Farroupilha, Balaiada e Revolução Praieira, assim como teve grande participação em questões exteriores com países vizinhos, como a Guerra da Cisplatina, Guerra contra Rosas e Batalha Naval do Riachuelo. Na proclamação da República, permaneceu fiel ao imperador, recusando-se a aceitar o fim da monarquia, esperançoso da possibilidade de um contragolpe. Foi reformado um ano após, em 1890, morrendo sete anos depois. Por sua dedicação, é Patrono da Marinha de Guerra do Brasil e seu aniversário é lembrado como Dia do Marinheiro.
Este quadro é conhecido como "D. Pedro II por Ocasião da Fala do Trono", cerimônia que teve lugar em 3 de maio de 1872. / A Abertura da Assembleia Geral do Império era um evento anual que reunia o Senado e a Câmara dos Deputados para abertura do período legislativo. Ritual inaugurado por d. Pedro I em 1823, era uma cerimônia concorrida que acontecia no Palácio Conde dos Arcos, sede do Senado. No evento, o monarca anunciava uma mensagem aos parlamentares, conhecida como “Fala do Trono”, em que dissertava sobre o que esperava dos senadores e deputados ao longo do ano que se iniciava. O imperador falava sobre temas importantes da política brasileira, sobre os problemas que o país enfrentava e as propostas para resolvê-los, assim como indicava metas para o período. Essa era a única ocasião em que o imperador era visto portando a Coroa Imperial, o Cetro e o Traje Majestático.
Pedro Américo foi pintor de história e retratista. Nasceu em Areias, na Paraíba do Norte, em 29 de abril de 1843. Era filho do violinista Daniel Eduardo de Figueiredo. Em 1852, quando a missão exploradora de Louis Brunet passou pela Paraíba, Pedro Américo foi contratado como desenhista. Dois anos depois, abandonou a missão de Brunet e transferiu-se para a capital do Império, o Rio de Janeiro, onde conseguiu matrícula no Imperial Colégio de Pedro II. No ano seguinte, matriculou-se na Imperial Academia de Belas Artes, onde se distinguiu, obtendo grande número de medalhas. Recebendo auxílio do imperador d. Pedro II, embarcou para a França em 1859. Doutorou-se em Ciências Sociais em 1868, em Bruxelas. Durante essa estada, casou-se com a filha de Manuel de Araújo Porto Alegre. Morreu em Florença, no dia 7 de outubro de 1905.
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PEDRO II, imperador do Brasil, 1825-1891
ASSEMBLEIA GERAL LEGISLATIVA. BRASIL
MELO, Pedro Américo de Figueiredo e, 1843-1905
OLIVEIRA, João Alfredo Corrêa de, 1835-1919
ROSA, Francisco Octaviano de Almeida, 1825 ou 6-1889
PARANHOS, José Maria da Silva, visconde com grandeza do RIO BRANCO, 1819-1880
RIO BRANCO, visconde com grandeza do ver Paranhos, José Maria da Silva, visconde com grandeza do Rio Branco, 1819-1880
VASCONCELOS, Zacarias de Góis e, 1815-1877
PINTO, Francisco Pereira, barão de IVINHEIMA, 1817-1911
IVINHEIMA, barão de ver Pinto, Francisco Pereira, barão de Ivinheima, 1817-1911
ABREU, Antônio Paulino Limpo de, visconde com grandeza de Abaeté, 1798-1883
ABAETÉ, visconde com grandeza de ver Abreu, Antônio Paulino Limpo de, visconde com grandeza de Abaeté, 1798-1883
SILVA, Luís Alves de Lima e, duque de CAXIAS, 1803-1880
CAXIAS, duque de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
TEIXEIRA JÚNIOR, Jerônimo José, visconde do CRUZEIRO, 1830-1892
CRUZEIRO, visconde do ver Teixeira Júnior, Jerônimo José, visconde do Cruzeiro, 1830-1892
TERESA CRISTINA, imperatriz do Brasil, 1822-1889
ISABEL, princesa do Brasil, 1846-1921
ISABEL, condessa d'Eu ver Isabel, princesa do Brasil, 1846-1921
ORLEANS, Gastão de, conde d'EU, 1842-1922
EU, conde d' ver Orleans, Gastão de, conde d'Eu, 1842-1922
LISBOA, Joaquim Marques, marquês de TAMANDARÉ, 1807-1897
TAMANDARÉ, marquês de ver Lisboa, Joaquim Marques, marquês de Tamandaré, 1807-1897
CAXIAS, barão de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
CAXIAS, conde de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
CAXIAS, marquês de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880
ANDRADE, João Alfredo Corrêa de Oliveira ver Oliveira, João Alfredo Corrêa de, 1835-1919
CAXIAS, visconde de ver Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias, 1803-1880