Leque de mandarim

Leque de mandarim

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Coleção Museu Imperial

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366/1957

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Compra

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RG 62.354

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OBJETOS PESSOAIS

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OBJETO DE AUXÍLIO/CONFORTO PESSOAIS

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DESCONHECIDO

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Entalhe
Marfim
Madeira (sândalo)
Pintura sobre madeira
Guache
Papel
Colagem
Guache
Tecido (seda)
Metal

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A 28,5 cm x L 52 cm

Description :

Varetas entalhadas com motivos orientais em sândalo e marfim natural e colorido. Varetas mestras em marfim esculpidas com representações orientais e cenas chinesas. Folha com pintura a guache sobre papel com o mesmo tema oriental e personagens com rostos em marfim e vestimentas em seda e papel aplicados sobre a pintura. Moldura com pintura de motivos florais e fitomorfos. Verso similar. Alça do eixo em metal com botão em marfim.

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Leque - https://books.google.com.br/books?id=QhDdAwAAQBAJ&pg=PP4&lpg=PP4&dq=mandarim+hand+fan&source=bl&ots=xEDHZQSmoe&sig=H9wlyRezERwvyMQahE9vUbsTpSg&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwja9O2tjf3VAhVCKCYKHUXpDlEQ6AEIVzAK#v=onepage&q=mandarim%20hand%20fan&f=false
Os leques foram muito utilizados pelas elites europeias, no período entre 1670 e 1930, como símbolos de elegância e status. Desde meados do século XVIII, a França foi o principal fabricante de leques e adereços de luxo, utilizando materiais e técnicas diversas como marfim, sândalo, charão, madrepérola, litografias, aquarelas, bordados. A partir da Revolução Francesa, quando algumas manufaturas na produção de artigos luxuosos entraram em crise, os leques orientais importados pela Inglaterra entram no mercado europeu. Mas somente por volta de 1845, os primeiros leques “mandarim” chegam à Europa, trazidos de suas colônias na China, pelas casas de importação inglesas. A partir daí, os leques mandarim também passam a ditar a moda, influenciando novas formas e detalhes.