Coleção Museu Imperial

394/1950

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RG 20.188

OBJETOS PESSOAIS

OBJETO DE AUXÍLIO/CONFORTO PESSOAIS

Pintura sobre madeira
Charão
Papel
Colagem
Guache
Marfim
Tecido (seda)
Metal
Fio de seda
Miçanga

A 28 cm x L 53 cm

Varetas em charão pintadas a ouro, com cena chinesa em reserva ao centro ladeada com motivos florais. Varetas mestras com ornamentos similares. Folha em papel com pintura a guache representando cenas da vida chinesa com personagens de rostos em marfim e vestimentas em seda aplicados sobre a pintura. Guarnição com motivos fitomorfos. Verso com três medalhões com cenas orientais campestres pintadas, contornados por flores e objetos representativos. Alça do eixo em metal. Borla dupla em fio de seda decorada com miçangas.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Leque - https://books.google.com.br/books?id=QhDdAwAAQBAJ&pg=PP4&lpg=PP4&dq=mandarim+hand+fan&source=bl&ots=xEDHZQSmoe&sig=H9wlyRezERwvyMQahE9vUbsTpSg&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwja9O2tjf3VAhVCKCYKHUXpDlEQ6AEIVzAK#v=onepage&q=mandarim%20hand%20fan&f=false
Os leques foram muito utilizados pelas elites europeias, no período entre 1670 e 1930, como símbolos de elegância e status. Desde meados do século XVIII, a França foi o principal fabricante de leques e adereços de luxo, utilizando materiais e técnicas diversas como marfim, sândalo, charão, madrepérola, litografias, aquarelas, bordados. A partir da Revolução Francesa, quando algumas manufaturas na produção de artigos luxuosos entraram em crise, os leques orientais importados pela Inglaterra entram no mercado europeu. Mas somente por volta de 1845, os primeiros leques “mandarim” chegam à Europa, trazidos de suas colônias na China, pelas casas de importação inglesas. A partir daí, os leques mandarim também passam a ditar a moda, influenciando novas formas e detalhes.

CHINA

CONFORTO PESSOAL
LEQUE DE MANDARIM
LEQUES
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VESTUÁRIO
ACESSÓRIOS

Museu Imperial/Ibram/MTur